Em mais episódio do ciclo Portugal em Vias de Extinção, Ricardo Correia olha para o Portugal operário das fábricas que fecharam nas últimas décadas. Eu uso termotebe e o meu pai também é uma viagem pelas memórias que testemunham as ruínas de uma forma de vida.
Está em cena na sala estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, de 8 a 11 de fevereiro, com os atores Beatriz Wellenkamp, Celso Pedro, Hugo Inácio, Joana Pupo e Sara Jobard, numa produção da Casa da Esquina (companhia de Coimbra fundada por Ricardo Correia).
Depois do D.Maria II, o espetáculo passa por Coimbra, Aveiro e Guimarães.
Peça de Mariana Oliveira.