“Percebemos que havia uma forma de continuarmos a existir”
Quatro anos depois de El Pintor, os norte-americanos Interpol regressam aos discos. O mais recente chama-se Marauder, é o sexto álbum da banda de Paul Banks, Sam Fogarino e Daniel Kessler e mostra que o grupo soube ir à procura de uma reinvenção depois de partidas, mudanças na formação e experiências sonoras que os levaram para outras paisagens.
Agora, assumindo-se como trio — e com a ajuda de Dave Friedman na produção — regressam com um trabalho mais cru, a puxar a fita a memórias do início da década. Daniel Kessler, o guitarrista, explicou tudo ao Bruno Martins.