O quinto álbum dos Beirut de Zach Condon, tem tudo o que sempre gostámos na banda, com doses reforçadas de orgão Farfisa.
A faixa título inspira-se numa filarmónica que viram tocar na cidade italiana com o mesmo nome.
Entre os modelos do passado e a construção do futuro, Jordan Rakei, explora soul, jazz, funk, hip hop e derivados.
Bon Iver rodeia-se de convidados como James Blake, Moses Sumney e os irmãos Aaron e Bryce Dessner, dos National, para dar forma à sua visão muito particular da folk.
A dupla, Tom Rowlands e Ed Simons num regresso às origens no som dos anos 90.
“Eve of Destruction” tem voz da norueguesa Aurora e foi criado à volta de um som criado num Buchla, um sintetizador analógico.
A irmã de Beyoncé confirma-se como uma das personalidades mais desafiantes do R&B alternativo.
Com ela estão produtores como Panda Bear ou Pharrel Williams.
Depois de 40 anos com os Sonic Youth, Kim Gordon estreia-se com um disco que recorre às referências habituais, mas avança por territórios novos e improváveis.
O título não engana: o último dos Black Keys é um disco de rock, sem desvios.
Uma prova de vitalidade da dupla Dan Auerbach e Patrick Carney.
Mark Ronson a refinar os dotes de produtor e a assinar canções com mulheres tão diferentes como Miley Cyrus, Lykke Li, Alicia Keys, Camila Cabello, ou até Angel Olsen.
Chaz Bundick aposta na pista de dança sem perder sentido pop nem vínculo indie.
Outer Peace é o sexto álbum de Toro Y Moi, e está cheio de canções contagiantes.
Um disco que estica as fronteiras do hip hop, com convidados notáveis como Kanye West, Pharrell Williams ou Santigold.
DJ Premier assume a solo o projecto Gang Starr, depois da morte de Guru, num disco que procura manter vivo o espírito original.
Nasceu na Zâmbia, vive na Austrália e mistura hip hop, jazz e soul com ritmos de África.
Álbum de estreia que coloca Sampa The Great entre as revelações do ano.
Depois de uma pausa de 5 anos nos discos, Sharon Van Etten reinventa-se com toques de electrónica e auto confiança ampliada.
Elizabeth Grant à procura do Sonho Americano num disco que confirma o seu talento como escritora de canções.
Décimo nono disco de um dos grandes mitos do rock americano.
Western Stars é cinemático e teve direito a documentário realizado por Springsteen.
Em 2019, o grupo de Brooklyn editou dois álbuns, U.F.O.F. foi o primeiro e o nosso preferido.
Um disco de charme subtil, entre a folk plácida e o indie rock.
Primeiro álbum a solo da voz dos Alabama Shakes. Tem as referências clássicas que lhe conhecemos mas com novas explorações.
Ao quarto álbum, o músico inglês encontra a luz após a depressão, com ajuda de colaboradores como Andre 3000, Rosalia ou Travis Scott.
Álbum de estreia da dupla de Austin Adrian Quesada e Eric Burton. Presta reverência a formas clássicas de soul, funk e r’n’b.
Angel Olsen continua a surpreender, nas palavras e na forma como as canta, mas também na música, agora mais orquestral e mutante.
Little Simz soa a novo, mas há algum tempo que esta MC londrina se faz notar.
Hip hop emancipado com influências de jazz e soul, e colaborações de Little Dragon ou Michael Kiwanuka.
Quarto álbum do trio paulista Tim Bernardes, Biel Basile e Guilherme d’Almeida.
Um disco feito de canções de dúvida e melancolia millennial em formato pop delicado.
Terceiro álbum da cantora, rapper e flautista de Detroit, cheio de mensagens de confiança e auto-afirmação, em formato pop.
Colaborações de Gucci Mane e Missy Elliott.
Auspicioso álbum de estreia da banda irlandesa, com poesia nervosa, autenticidade e energia crua pós-punk.
Tem todo o efeito surpresa das coisas novas e vibrantes.
Natalie Mering inspira-se na música do passado, sobretudo nos anos 60 e 70, para dar um salto criativo e assinar um dos discos mais enfeitiçantes de 2019.
Tem 18 anos e aterrou como um ovni no mundo pop. O álbum de estreia de Billie Eilish é feito com tons góticos e baixos pesados, canções sombrias de angústia juvenil hiperconsciente.
Segundo álbum do trio londrino, que combina jazz sério e complexo, com electrónica de clube e de rua.
Um disco pujante que espelha bem a vitalidade e versatilidade do jazz atual.
Terceiro álbum, deste londrino com origens no Uganda, de inspiração retro mas perfil intemporal, com referências clássicas como soul, r’n’b, gospel ou pop orquestral.
Um disco irremediavelmente triste, dedicado aos filhos e aos pais.
Entre o pós punk, as evocações de Elvis e a reinvenção enquanto crooner, Nick Cave surpreende, com um dos seus discos mais poderosos.
Um festim de pop inteligente, intrincada na estrutura e efeito imediato no ouvinte.
Os Vampire Weekend abrem o livro de estilos com canções que parecem fáceis mas têm camadas de som e significado.