Sem arte e artistas, não há passado, presente ou futuro que se aguente.
Esta é um dos ensinamentos mais importantes que o ator António Fonseca retira d’Os Lusíadas. Envolvido numa longa relação com o livro de Camões, voltou, no Dia de Portugal, a fazer uma leitura integral da obra, espalhando os dez cantos por quase oito horas, recheadas de comentários e notas explicativas, que podem ser acompanhadas online, via Teatro Nacional D. Maria II.
A conversa é sobre Os Lusíadas, mas fala-se sobre o papel dos artistas e da arte no nosso mundo.