No princípio de setembro, os Belle and Sebastian davam um dos concertos mais entusiasmantes (e com mais peripécias à mistura) do festival MEO Kalorama, num espetáculo que foi do quase-desespero por um teclado falecido à alegria esfuziante de dezenas de fãs a dançar em palco.
Pouco antes da folia, a Mariana Oliveira conversou com Richard Colburn, o baterista deste agrupamento de escoceses para quem o confinamento, época de explosão criativa, foi uma janela que se abriu no meio das trevas pandémicas.