A 13.ª edição do Sonic Blast Fest volta à  Praia da Duna dos Caldeirões, em Âncora, de 7 a 9 de agosto, com apoio Antena 3. Foram hoje confirmados os primeiros 14 nomes no cartaz de 2025.

O dia de warm-up a acontecer a 6. O recinto continua assim a combinar várias das experiências que já se tornaram parte elementar de todos os Sonic Blast Fest: praia, campo, rio, pinhal e riffs, muitos, muitos riffs.

O primeiro lote de artistas confirmados são: Fu Manchu, Amenra, Circle Jerks, Earthless, Emma Ruth Rundle, My Sleeping Karma, Dopethrone, Slomosa, Jjuujjuu, Patriarchy, Gnome, Same Area, Daevar e Spoon Benders.

Os californianos Fu Manchu encabeçam o primeiro anúncio do Sonic Blast Fest, mítica banda do stoner rock norte-americano dos anos 90 e que continuam no ativo e a lançar discos importantes dentro do género, prova disso é o mais recente álbum deste ano The Return of Tomorrow. As letras da banda são todas inspiradas em tópicos como arcades, muscle cars dos anos 70, mitos e OVNIs.

Outro dos grandes pesos no anúncio do Sonic Blast são os Amenra, banda belga de pós-metal de Kortrijk e que prometem uma experiência arrebatadora e de comunhão por Âncora, uma quase experiência de fé, com discos como Alive, os Mass e o mais recente De Doorn na bagagem.

O punk continua a ser uma aposta do Sonic Blast Fest e neste primeiro anúncio não podia estar melhor representado que pelos Circle Jerks, banda de 79 de Hermosa Beach na Califórnia (EUA), considerada uma das pioneiras do hardcore punk com discos como Group Sex e Wild in the Streets. Temas simples e rápidos, canções com durações mínimas, em média pouco maiores que um minuto, prometem elevar o ritmo em Âncora e levar o público numa viagem pela sátira musical do punk norte-americano.


Há uma contínua aposta nos mais diversos géneros que cabem num festival como o Sonic Blast Fest em 2025: os Earthless, a tocar o Sonic Prayer na sua íntegra, a guitarra e a poesia de Emma Ruth Rundle, as viagens hipnóticas dos alemães My Sleeping Karma, o sludge metal dos canadianos Dopethrone, o rock saído diretamente da tundra norueguesa dos Slomosa, o verve do psicodelismo emergente dos Jjuujjuu que vão passar pelo Primavera Sound Barcelona antes de ancorar no Sonic Blast, a banda de LA, os Patriarchy, que combinam a eletrónica de dança pulsante com vibrações industriais esmagadoras e de ruído sufocante. 

Os passes gerais encontram-se disponíveis, mas o preço em early bird já se encontra esgotado.