A diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, conversa com a Catarina Marques Rodrigues sobre a desconfiança sobre ser-se jovem, a decisão da candidatura, os boletins azuis e rosa e as “pessoas que menstruam”, Trump e a saída da OMS, o género nas doenças, o aumento dos comportamentos de risco e a renovação na DGS.
São artistas, deputadas, empresárias, atrizes, diplomatas, apresentadoras e líderes nas suas áreas. Têm destaque público, são donas da sua vida e provam que se pode cumprir vários papéis na sociedade. São também produto de desafios, cicatrizes e dúvidas.
Afinal, que dilemas é que não se vêem? O que é que as levou às conquistas? Que temas tabu têm estado no silêncio? Que papel tem tido a desigualdade, o julgamento ou o contexto nas suas vidas? Quais são as opiniões que ficam por dizer e as histórias curiosas que ficam por contar?
Numa altura em que o conceito de “dona de casa” regressa ao espaço mediático, Catarina Marques Rodrigues mostra que as mulheres — e as identidades menos representadas — podem ter várias dimensões. São conversas sem filtros, com profundidade, que marcam a atualidade e inspiram o público.