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Imagem de Os 10 filmes a não perder até ao fim do ano
Destaques 16 set, 2025, 13:07

Os 10 filmes a não perder até ao fim do ano

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Destaques 16 set, 2025, 13:07

Os 10 filmes a não perder até ao fim do ano

A Antena 3 juntou algumas das figuras ligadas ao cinema das várias Antenas para a criação de uma lista de 10 dos filmes mais esperados para esta última parte do ano. Após a troca de listas individuais, seguiram-se as contagens: esta lista final representa os filmes mais votados entre as mais diferentes perspectivas cinéfilas.

LISTA (ordem de estreia)

ABRIL, Dea Kulumbegashvili
BATALHA ATRÁS DE BATALHA, Paul Thomas Andersen
THE SMASHING MACHINE, Benny Safdie
DEPOIS DA CAÇADA, Luca Guadagnino
O RISO E A FACA, Pedro Pinho
O AGENTE SECRETO, Kleber Mendonça Filho
BUGONIA, Yorgos Lanthimos
FOI SÓ UM ACIDENTE, Jafar Panahi
THE RUNNING MAN, Edgar Wright
DIE MY LOVE, Lynne Ramsay

 

ABRIL, Dea Kulumbegashvili (18 de Setembro)

Teresa Vieira

Da Geórgia, um poderoso e fundamental retrato cinematográfico, realizado por uma das novas e grandes vozes do cinema: Dea Kulumbegashvili. Um filme que provoca uma profunda reflexão sobre o impacto da vivência num contexto sócio-político em que o aborto é ilegal: sobre o corpo e a mente de indivídues, sobre a(s) mulher(es), sobre a(s) comunidade(s), e nas suas mais variadas ramificações. Seguimos Nina, uma médica obstrecta que cumpre a sua responsabilidade e missão tanto dentro (na institucionalidade) como fora (na clandestinidade) do contexto laboral: auxiliar e providenciar cuidados de saúde. Inseridos numa ambiência de ruralidade, somos capturados pelas geometrias definidas e rígidas das personagens encaixadas nos planos – que se alongam no tempo e que se ancoram numa estruturação fixa. Uma vertente visual que, na performatividade da frieza, ressalta, de forma impactante, a dureza de cada momento passado neste universo.

BATALHA ATRÁS DE BATALHA, Paul Thomas Andersen (25 de Setembro)

Rui Alves de Sousa 

Soube-se que a equipa de marketing da Warner Bros ficou desesperada por ter em mãos “One Battle After Another”. Isto porque parece ser um filme que não se deixa arrumar facilmente em nenhuma gaveta pré-programada pela indústria. O que é já por si um ótimo sinal, porque mesmo que seja um tiro ao lado (mas, para já, as reacções tem sido muito positivas – incluindo do próprio sector, como Spielberg), é a prova de que Paul Thomas Anderson continua igual a si próprio: surpreendente e irreverente (e também indomável, apesar dos constrangimentos que um grande estúdio terá trazido), voltando aqui a Thomas Pynchon (a quem já tinha recorrido em “Inherent Vice”), mas juntando-lhe outras narrativas, num “épico” com elenco de luxo que, independentemente do amor ou ódio que possa gerar, vai marcar indiscutivelmente a recta final deste 2025.

THE SMASHING MACHINE, Benny Safdie (2 de Outubro)

Daniel Mota

Aplaudido de pé em Veneza durante 15 min (apesar de, a acreditar na minutagem dos espectadores do festival, não ter sido fenómeno isolado) este Smashing Machine chega com dois grandes atractivos principais. De um lado, o primeiro filme de Benny Safdie sem o irmão, que parece manter a energia caótica e pintada a neon dos filmes anteriores. Por outro lado, uma das histórias da temporada com maior potencial “hollywoodesco”: Dwayne “The Rock” Johnson, o famoso wrestler, encontra-se já com considerável buzz de uma potencial nomeação para oscar. Uma coisa é certa: ele parece ter nascido para interpretar esta personagem.

DEPOIS DA CAÇADA, Luca Guadagnino (16 de Outubro)

Ricardo Sérgio

Depois de “Challengers”, depois de “Queer”, “Depois da Caçada” marca o regresso aos ecrãs de um dos realizadores favoritos do público nacional, um dos mais prolíficos da actualidade (quatro filmes nos últimos quatro anos – é obra!) e, mais uma vez, com um elenco que não deixa dúvidas: Julia Roberts e Andrew Garfield são os protagonistas deste thriller psicológico, os professores (tão amigos e tão rivais) que se veem envolvidos num escândalo de contornos polémicos, mas duvidosos, na prestigiada Universidade de Yale. Ayo Edebiri, Michael Stuhlbarg e Chloë Sevigny são os restantes nomes do cast desta Caçada – que parte de um dos guiões mais elogiados dos últimos anos em Hollywood. E como cereja em topo do bolo, a banda-sonora, mais uma vez de Trent Reznor e Atticus Ross, habitués da filmografia de Luca Guadagnino desde “Bones and all”. Diz quem esteve na estreia, em Veneza, que Julia Roberts pode estar à beira do segundo Óscar… A confirmar lá para meio de Outubro, depois das aulas começarem.

O RISO E A FACA, Pedro Pinho (30 de Outubro)

Teresa Vieira

Entremos neste caminho fílmico pelo embalo da viagem lírica proposta na melodia de Tom Zé: por um jogo de contradições e de complementos, pelo gesto do encontro humano – e a sua consequente emocionalidade. Esta poderá ser vista como uma proposta de base de O Riso e a Faca, segunda longa-metragem de Pedro Pinho. Sérgio, engenheiro ambiental, segue até África para um trabalho relacionado com o desenvolvimento de uma estrada. É nessa viagem e nesse lugar em que se estabelece o encontro com Diara e Gui. Este trio de personagens de diferentes origens, personalidades e perspectivas sobre o mundo, abre um espaço para o caminhar pela fluidez de um rio de novas ideias e possibilidades. Nesta odisseia por campos distantes, de rumo à transformação individual e colectiva, entramos num espaço de imagens impactantes: o destino fica por revelar, deste que é um dos filmes portugueses do ano.

O AGENTE SECRETO, Kleber Mendonça Filho (6 de Novembro)

Kenia Nunes

É certo que, num filme de Kleber Mendonça Filho, encontraremos sempre o Cinema e o Recife. Se noutros filmes visitámos as ruas e as salas da cidade, O Agente Secreto reconstrói o trajeto do cinema lugar (de resistência, de partilha) e da sétima arte, em particular os 70s, essa década fulgurante. O folclore recifense aufere um terror glutinoso ao drama de Marcelo (Wagner Moura), professor que cai nas más graças de gente importante num dos períodos mais intensos da ditadura militar. Na realização, rasgos de de Palma ou Friedkin; na banda sonora há Chicago, Donna Summer, ou Paêbiru, álbum quintessencial da psicadelia brasileira. Na pré-estreia, em julho, um Cinema São Jorge a rebentar pelas costuras ovacionou-o de pé — auguramos que voltará a repetir-se por salas país-fora.

BUGONIA, Yorgos Lanthimos (6 de Novembro)

Kenia Nunes

Estará Emma Stone a caminho do terceiro Óscar? É esta a narrativa que se tem formado à volta de Bugonia, a nova fábula de Yorgos Lanthimos que promete juntar conspiracionistas, fake news e uma mulher que, talvez, possa ser a salvação do mundo. Um argumento rebuscado para a Academia, usual para o cineasta grego, nada indiferente às narrativas absurdistas e um dos mais prolíficos realizadores contemporâneos. Bugonia sucede Kinds of Kindness, que não deixou grande rastro, ao contrário de Poor Things, filme que continua a dar que falar dois anos depois da estreia. O guião deste novo é obra de Will Tracy, responsável por episódios de Succession e antigo editor do The Onion, o jornal satírico americano: parece-nos, no mínimo, apropriado.

FOI SÓ UM ACIDENTE, Jafar Panahi (13 de Novembro)

João Torgal

Cinema, meta-cinema ou não-cinema? Reflexo da repressão sofrida no Irão, com longos períodos detido ou proibido de filmar, o realismo social de Jafar Panahi transformou-se num limbo desafiante entre documentário e ficção, entre realidade e meta-realidade, entre o possível e o absurdo. É, aliás, o autor de um belíssimo filme chamado “Isto Não é um Filme”. Quinze anos depois do Leão de Veneza e dez depois do Urso em Berlim, “Foi Só um Acidente” venceu a Palma de Ouro em Cannes. Chegará aos Óscares?

THE RUNNING MAN, Edgar Wright (13 de Novembro)

Rui Alves de Sousa

Edgar Wright quis recuperar um velho romance de Stephen King (sob o pseudónimo Richard Bachman) que já tinha motivado um filme com Arnold Schwarzenegger (bem divertido, por sinal) em 1987. E faz sentido: o concurso dos condenados a fugirem da morte continua a ter relevância em 2025, se nela se mantiver a sátira ao mediatismo, ao capitalismo e a outros ismos, como no filme original. Veremos o que o criador de óptimos parques de diversão em forma de cinema, com acção carregada de humor e referências, vai fazer desta ideia base. Glen Powell será o protagonista (mais um daqueles actores que parece entrar em tudo o que vai saindo), e pode surpreender no equilíbrio entre a comédia e as palpitações provocadas pelo jogo televisivo de gato e rato. 

DIE MY LOVE, Lynne Ramsay (27 de Novembro)

Daniel Mota

Não contente com me ter feito ter medo da paternidade com o visceral “We need to talk about Kevin”, a realizadora escocesa Lynne Ramsey parece decidida em transformar o sonho de uma relação idílica num autêntico pesadelo. Descrito como uma dramédia negra com elementos de terror psicológico, o filme conta ainda com o grande trunfo do casal de protagonistas Jennifer Lawrence e Robert Pattison, duas das grandes caras da nova geração. Promete ser uma experiência com tanto de belo como de perturbador. 

 

Listas Individuais


DANIEL MOTA

ONE BATTLE AFTER ANOTHER – Paul Thomas Anderson
RUNNING MAN – Edgar Wright
THE SMASHING MACHINE – Benny Safdie
PREDATOR: BADLANDS – Dan Trachtenberg
IT WAS JUST AN ACCIDENT – Jafar Panahi
NO OTHER CHOICE – Park Chan-wook
O AGENTE SECRETO – Kléber Mendonça FIlho
WAKE UP DEAD MAN, A KNIVES OUT MISTERY – Rian Johnson
SENTIMENTAL VALUE – Joachim Trier
JAY KELLY – Noah Baumbach

JOÃO TORGAL

Abril (April), Dea Kulumbegashvili
Com a Alma na Mão, Caminha (Put Your Soul on Your Hand and Walk), Sepideh Farsi
Batalha Atrás de Batalha (One Battle After Another), Paul Thomas Andersen
Ernest Cole: Lost and Found, Raoul Peck
After the Hunt (Depois da Caçada), Luca Guadagnino
Prestes a Explodir (A House of Dynamite), Kathryn Biglow
Balada de um Pequeno Jogador (Ballad of a Small Player), Edward Berger
O Agente Secreto, Kleber Mendonça Filho
The Running Man, Edgar Wright
Foi Só um Acidente (Yek Tasadef Sadeh), Jafar Panahi

KENIA NUNES

Bugonia, Yorgos Lanthimos
Frankenstein, Del Toro
O Riso e a Faca, Pedro Pinho
Shelby Oaks, Chris Stuckerman
Wicked: For Good, John M. Chu
It was just an accident, Jafar Panahi
Die My Love, Lynne Ramsay
Keeper, Osgood Perkins
No Other Choice, Park Chan-wook
O Agente Secreto, Kleber Mendonça Filho

RICARDO SÉRGIO

BATALHA ATRÁS DE BATALHA, Paul Thomas Anderson
BUGONIA, Yorgos Lanthimos
DEPOIS DA CAÇADA, Luca Guadagnino
FOI SÓ UM ACIDENTE, Jafar Panahi
IF I HAD LEGS I’D KICK YOU, Mary Bronstein
NO OTHER CHOICE, Park Chan-Wook
O AGENTE SECRETO, Kleber Mendonça Filho
HIM, Justin Tipping
SENTIMENTAL VALUE, Joachim Trier
TOXIC AVENGER – A VINGANÇA, Macon Blair

 

RUI ALVES DE SOUSA

One Battle After Another, Paul Thomas Anderson
Lavagante, Mário Barroso
Nouvelle Vague, Richard Linklater
The Smashing Machine, Benny Safdie
Springsteen: Deliver Me From Nowhere, Scott Cooper
Riefenstahl, Andres Veiel
Le dernier souffle, Costa-Gavras
O Agente Secreto, Kleber Mendonça Filho
The Running Man, Edgar Wright
Orwell: 2+2=5, Raoul Peck

TERESA VIEIRA

Abril, Dea Kulumbegashvili
Com a Alma na Mão, Caminha; Sepideh Farsi
Honey Don’t!, Ethan Coen
After the Hunt, Luca Guadagnino
O Riso e a Faca, Pedro Pinho
Bugonia, Yorgos Lanthimos
It Was Just an Accident, Jafar Panahi
Sex, Dag Johan Haugerud
Die My Love, Lynne Ramsay
Nouvelle Vague, Richard Linklater

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