Foi há cinco anos que Pedro Azevedo, programador do Musicbox, saiu da pista e subiu ao palco. Criou o Baile Tropicante, pegou no nome La Flama Blanca e incendiou o Cais do Sodré com cumbias e outras sonoridades quentes da américa latina…
E La Flama Blanca deixou-se ir. As cumbias tradicionais ou digitais, as rumbias ou as chichas da América do Sul tornaram o Baile Tropicante uma das grandes atrações da noite lisboeta.
Esta sexta-feira, 23 de junho, celebra-se o quinto aniversário do Baile Tropicante, e Pedro Azevedo convidou um repetente: o argentino Chancha Via Circuito. Na mesma noite, haverá atuações de Kaleema, de Manitas de Plata (que é como quem diz o teclista João Gomes) e, claro, do próprio La Flama Blanca — um nome artístico retirado à série televisiva Eastbound and Down, de Danny McBride.
Cinco anos para celebrar com uma mão cheia de cumbias, hoje à noite, no Musicbox. Pedro “La Flama Blanca” Azevedo contou ao Bruno Martins como é que tudo isto começou.