Em 2013, Ricardo Correia passou uma temporada em Londres para sentir o pulso da nova emigração portuguesa (e para se perguntar, de caminho, onde é que ele próprio queria estar).
O Meu País É o Que o Mar Não Quer começa por ser um verso de Ruy Belo. Foi cartão de visita do espetáculo que ouviu as vozes desses escorraçados da troika. Agora, é, também, o título do livro que reúne alguns dos textos para teatro que Ricardo Correia — ator e encenador; fundador da Casa da Esquina — levou a palco nos últimos anos.
Entrevista da Mariana Oliveira.