Uma viagem pelo universo de Transnistria: uma nação sem estado, uma paisagem (e uma vida) composta pelo passado — bem presente — da União Soviética. Esta é a base de Extinção, o novo trabalho de Salomé Lamas, que estará exposto no Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa, até 25 de novembro.
Uma exploração de territórios, um caminho por uma arquitetura e por paisagens através das quais é possível ressaltar e enunciar questões sobre identidade nacional, sobre fronteiras e sobre memória cultural.
A Teresa Vieira falou com a realizadora sobre Extinção: um filme que traz a realidade distópica do passado soviético para o Ocidente; uma visão e um caminho cinematográfico que desbravam terrenos e territórios desconhecidos e ainda inexplorados.