A imagem: um convite. O mosteiro: uma metáfora. A matéria: o som. Todos estes elementos convergem na 10.ª edição do Semibreve, festival de música eletrónica e artes digitais que decorre entre 24 e 25 de outubro. Uma edição diferente, adaptada, programada e criada tendo em consideração o contexto atual: um fim de semana de música e experimentação eletrónica que preenche os espaços do Mosteiro de Tibães, em Braga, e que se propaga (também) pelo meio virtual. Peças, performances, conversas: tudo serve de ponto de partida para apreciação do — e reflexão sobre o — som e o presente — tal como o futuro possível — da arte e da música.
A Teresa Vieira falou com Luís Fernandes, diretor artístico do festival, que nos dá uma amostra da programação deste ano.
Spoiler alert: peça com uma narração resultante de uma simulação virtual de voz designada “Joana”.