É um nome incontornável da arte portuguesa no século XX.
Ernesto de Sousa foi inovador e pioneiro na arte performativa. Entre as suas várias intervenções, destaca-se a performance Nós Não Estamos Algures, que, em 1969, rompeu com a forma tradicional de fazer e mostrar arte.
Nesta exposição, essa performance de 1969 tem lugar de destaque, mas no centro das atenções estão as seis obras que resultam do convite do curador Hugo Canoilas a seis artistas e coletivos que foram desafiados a produzir peças inspiradas em obras de Ernesto de Sousa.