A partir de um texto do argentino Rodrigo García, com “moldura” do imaginário do cinema de Werner Herzog, Albano Jerónimo construiu Um libreto para ficarem em casa seus anormais. Uma “ópera” estranha e cacofónica que reúne quase três dezenas de pessoas em palco: com libreto de Mickaël de Oliveira, música de Vítor Rua e um elenco que inclui atores da Crinabel.
Está na Sala Estúdio do Teatro Nacional D.Maria II de 8 de junho a 2 de julho.
A Mariana Oliveira passou pelos ensaios.