Não é um tributo. Não é (bem) uma homenagem. Não é (só) um disco de versões. Não é um coro de louvores a viver na sombra do original.
É Um Disco para José Mário Branco que reinterpreta o seu legado musical pela mão de vários artistas — que nos devolvem, em 16 faixas (a maior parte inéditas), os seus modos de reler hoje a obra de José Mário Branco.
O projeto, que tem raízes em 2014, é explicado à Mariana Oliveira por Rui Portulez (que levou para a Valentim de Carvalho a ideia de fazer o disco) e por Luca Argel (que nos abre as portas do disco com a sua versão para “Queixa das Almas Jovens Censuradas”).
A versão digital já está disponível em streaming. A edição física sai a 14 de junho.