De 22 de maio a 30 de setembro de 1998, Lisboa foi palco da Expo’98.
A exposição mundial, que teve como tema Os Oceanos: Um Património para o Futuro, esteve aberta ao público no Parque das Nações durante mais de quatro meses, a reboque das comemorações dos 500 anos dos Descobrimentos.
O recinto recebeu cerca de 11 milhões de visitas, com coisas novas a acontecer todos os dias — teatro, dança, música, literatura, circo e muito mais. 160 países e organizações participaram nesse grande encontro, que promoveu os oceanos e a inovação ao longo de 132 dias.
20 anos depois, de 22 de maio a 30 de setembro de 2018, a Antena 3 recorda a Exposição Internacional de Lisboa de 1998.
De segunda a sexta-feira, às 10h30 e às 16h30, na Antena 3, Era Uma Vez a Expo.
Foi a 22 de maio de 1998 que abriu oficialmente ao público a Exposição Mundial de Lisboa, dedicada aos Oceanos.
20 anos depois, a Antena 3 volta à Expo’98 para lembrar as datas, as histórias e as estrelas da última exposição mundial do século XX.
Até ao final de setembro, tiramos uma fotografia por dia. Esta é a primeira. E como não podia deixar de ser, começamos pelo princípio.
Uma primeira fotografia da Expo’98, 20 anos depois, num álbum de memórias aberto pelo Ricardo Sérgio e pela Filipa Ramos, que todos os dias nos vão trazer os dias da Expo 98.
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A Antena 3 abre o Pavilhão do Passado. Diariamente, até ao final de setembro, lembramos as datas, as histórias e as estrelas da Exposição Mundial de Lisboa, à velocidade de uma memória por dia.
Mas hoje voltamos ainda mais atrás no tempo. Hoje vamos a 1993…
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Até ao final de setembro, a Antena 3 abre o Pavilhão do Passado e lembra as datas, as histórias e as estrelas da última exposição mundial do século XX.
E hoje lembramos também os preços, os horários e outras… informações úteis. Uma vista de olhos pelo “placard” das informações úteis da Expo 98.
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Por estes dias, a Antena 3 volta à beira-Tejo, ao palco da Exposição Mundial de Lisboa.
Diariamente, lembramos as datas, as histórias e as estrelas da Expo 98 – que todos os dias tinha uma agenda recheada de espectáculos.
Hoje vamos olhar exactamente para a agenda do dia 25 de Maio de 1998. Um piano disfarçado de arbusto a percorrer a fotografia do dia nesta viagem ao álbum de memórias da Exposição Mundial de Lisboa.
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Até ao final de setembro, abrimos o Pavilhão do Passado, para lembrar as histórias da última exposição mundial do século XX… mas também as suas estrelas.
Algumas dessas estrelas tinham nome esquisito e aspecto bizarro e apareciam onde menos se esperava… Hoje olhamos para os… Olharapos.
Durante mais 4 de meses, os Olharapos fizeram as delícias dos visitantes da Expo 98. E esta semana estão de volta! É isso mesmo, esta semana, também os Olharapos celebram os 20 anos da Expo. Até ao próximo sábado (2 de junho), eles andam de novo à solta pelo Parque das Nações… procurem-nos à noite: eles normalmente abrigam-se por baixo da pala do Pavilhão de Portugal…
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Há uma semana, há exactamente uma semana, começámos a celebrar, aqui na 3, os 20 anos da Expo 98. E ao oitavo dia, exactamente ao oitavo dia, a Expo celebrava o azeite, o olival, a oliveira.
29 de Maio de 1998 foi o Dia do Azeite na Expo. E foi o jornalista e escritor Nuno Rebocho que vasculhou a agenda do dia, regada a azeite, bom azeite…
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Nestes retratos diários, olhamos hoje para o guarda-roupa da Expo, para ouvir quem vestiu a farda… e quem a desenhou.
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A Antena 3 continua a assinalar os 20 anos da Expo 98, a Exposição Mundial de Lisboa que abriu as portas a 22 de maio de 1998.
Este ano, somos nós que abrimos a porta do Pavilhão do Passado, para lembrar as estrelas e as histórias da última exposição mundial do século XX.
Nestes últimos dias, já vimos como nasceu o símbolo da Expo e o Gil, já olhámos para o placar das informações e para a agenda de espectáculos, já encontrámos os Olharapos, andámos de teleférico e até já ouvimos o testemunho de um empregado da limpeza…
E hoje ouvimos o testemunho daqueles que fizeram da Expo 98 o sucesso que foi: os visitantes… Testemunhos de visitantes da Expo 98 vindos de todos os cantos do mundo…
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Até setembro, trazemos os dias da Expo de volta à antena, numa espécie de visita ao Pavilhão do Passado.
Nesta viagem, sem guia, mas com roteiro, ouvimos hoje algumas das muitas crianças que passaram pela Expo 98 – crianças de todas as idades: desde alunos de uma escola espanhola… até ao Sr. Antunes, que se sentiu como uma criança a andar no teleférico da Expo… As palavras das crianças que visitaram da Expo 98… crianças em idade e crianças em espírito.
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Hoje, 20 anos depois, todos nos lembramos das coisas que aprendemos, experimentámos e vimos pela primeira vez. Todos sabemos do sucesso que foi a Expo.
Mas a verdade é que, nos primeiros dias, nas primeiras semanas, a coisa não correu lá muito bem…
Diz-se que “o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita”. A Expo 98 foi a excepção que confirmou a regra.
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Nas últimas semanas, temos estado a recordar os dias da Expo 98. Mas hoje, vamos recordar os dias antes… Mais precisamente, os 100 dias anteriores à Expo 98. 100 dias que, na verdade, foram um Festival…
Ao longo dos cerca de três meses que antecederam a Exposição Mundial, Lisboa recebeu uma série de eventos culturais, para preparar a cidade e abrir o apetite para a Expo 98.
Hoje, a nossa viagem no tempo vai até antes da Expo. Meses antes da Expo, era assim apresentado o Festival dos 100 dias.
A ópera “O Corvo Branco” (com música de Philip Glass, texto de Luísa Costa Gomes e encenação de Robert Wilson) foi um dos pontos altos do Festival dos 100 Dias, que animou Lisboa nos 100 dias antes da Exposição Mundial de 1998.
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Estamos de volta à Expo 98 – a Exposição Mundial de Lisboa, que há 20 anos trouxe a Portugal o melhor da cultura de muitos países. E entre o melhor da cultura de muitos países está – claro – a gastronomia.
Numa altura em que restaurantes de cozinha estrangeira em Portugal eram coisa rara, a Expo 98 foi também uma montra do que de melhor se comia lá fora. E mostrou aos de lá fora o melhor que se comia por cá.
Hoje fazemos um pequeno roteiro dos comes e bebes da Expo 98…
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A poucos dias do Dia de Portugal, começamos por aqui as celebrações do 10 de Junho… mas de 1998.
Há 20 anos, o Dia de Portugal foi um dos mais importantes na Exposição Mundial de Lisboa.
Em 1998, o feriado de 10 de Junho foi a uma 4ª feira. E a Expo tinha uma agenda recheada de espectáculos, concertos… e até o Mundial de Futebol serviu para atrair visitantes.
Hoje, espreitamos a agenda das comemorações oficiais do Dia de Portugal na Expo 98…
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Hoje voltamos ao Dia de Portugal, ao 10 de Junho de 1998. Uma 4.ª feira em cheio, com centenas de espectáculos e concertos até dizer chega na Expo 98.
Um desses concertos havia de ficar na memória de todos aqueles que por lá passaram: o concerto dos Xutos & Pontapés, na Praça Sony. Foi o segundo concerto dos Xutos na Expo, depois de um primeiro em Maio.
Dias antes dos concertos, Zé Pedro explicava como ia ser… e o que queria ver na Expo 98.
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Ontem foi Dia de Portugal… esta semana começa o Mundial de Futebol… mais ou menos o mesmo que aconteceu há 20 anos, na Expo 98.
Com uma pequena diferença: em 1998, o Mundial de Futebol começou exactamente no dia 10 de Junho, Dia de Portugal na Expo. Foi por isso um dia em cheio na Exposição Mundial de Lisboa. Que não ficou a ver passar a bola…
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“Os Oceanos – um património para o Futuro”. Foi este o mote da Expo 98. E ao longo de todo o espaço da Exposição Mundial de Lisboa, esse “futuro” estava presente e sempre visível. Fosse nos pavilhões dos países (que nos levavam a descer às profundezas dos oceanos), nos eventos diários (que nos contavam épicas histórias marinhas) ou até nos muitos jardins (que nos convidavam para todo o tipo de jogos aquáticos), a Água era a estrela da Expo.
Hoje, lembramos alguns desses espaços e desses momentos debaixo de Água. Hoje, damos um mergulho no mar… Um passeio pelos jardins de água e pelo pavilhão da Oceânia, com passagem pelo Acqua Matrix.
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Um dos ingredientes maiores da Expo 98 eram os seus momentos fixos: os Olharapos (que de manhã à noite deambulavam pela Expo), a Peregrinação (esse bizarro cortejo de criaturas e carros alegóricos que percorria a Expo ao final da tarde), e sobretudo o Acqua Matrix – o espectáculo multimédia que servia de ponto final a cada dia da Expo 98.
Este grandioso espectáculo de apenas um quarto de hora era feito, diariamente, por 15 pessoas – uma ínfima parte dos cerca de 200 artistas e técnicos que, ao longo de ano e meio de preparação e quatro meses e meio de construção, deram à luz um dos pontos altos dos dias (aliás, das noites) da Expo 98.
Hoje, neste Pavilhão do Passado, trazemos uma proposta diferente. Hoje vamos assistir ao espectáculo… com o relato do seu criador, João Paulo Feliciano.
Senhoras e senhores… eis o Acqua Matrix!
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Entre maio e setembro de 1998, a Exposição Mundial de Lisboa abriu as portas a 143 países — quase todos os países do mundo. Nesta viagem que fazemos diariamente ao Pavilhão do Passado, começamos hoje a visitar alguns dos pavilhões nacionais da Expo 98.
E começamos por um país de que muito se tem falado nos último tempos: a Coreia do Sul. O Pavilhão da República da Coreia (nome oficial do país) foi um dos muitos visitados pela reportagem da Antena 3. Há 20 anos, o jornalista Sérgio Alexandre fazia-nos assim o relato dessa visita…
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Esta semana, começámos a visita ao Pavilhão do Passado a falar do Mundial de futebol de 1998, que por coincidência começou a 10 de junho, Dia de Portugal e um dos dias mais concorridos da Expo 98.
Ora, hoje, dia em que Portugal se estreia no Mundial de 2018 na Rússia, voltamos a olhar para o Mundial de 98 em França… e para a forma como a Exposição Mundial de Lisboa aproveitou o Campeonato do Mundo de futebol para… dar a volta por cima…
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Mais uma semana, mais uma viagem ao Pavilhão do Passado.
Hoje, nesta viagem radiofónica, sintonizamos outra rádio. Uma rádio que só existiu durante a Expo 98. Uma rádio criada pela RDP, para levar a Exposição Mundial de Lisboa a todo o país. Uma rádio que serviu também para testar novas tecnologias, novos equipamentos, novos estúdios, novas vozes…
No dia em que arrancava a Expo 98, era apresentada assim a Rádio Expo…
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Entre Maio e Setembro de 1998, a Exposição Mundial de Lisboa abriu as portas a 143 países.
Nestas visitas que fazemos diariamente ao Pavilhão do Passado, voltamos a parar em mais um dos Pavilhões nacionais da Expo 98.
Hoje visitamos um dos mais procurados de toda a Expo… o Pavilhão da Alemanha, com a reportagem do jornalista Sérgio Alexandre.
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Hoje, a nossa viagem ao Pavilhão do Passado segue por um novo caminho…
Hoje começamos a ouvir os protagonistas da Expo 98, as pessoas que há 20 anos fizeram a Exposição Mundial de Lisboa… e que agora recuperam essas memórias com duas décadas.
O primeiro a fazê-lo é… João Brites.
O Daniel Belo conversou com o homem que Mega Ferreira escolheu para a gigantesca tarefa de coordenar todos os espectáculos que aconteceram nos meses da Expo. Uma missão que no início parecia quase impossível.
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Estas nossas visitas ao Pavilhão do Passado vão seguindo um novo trajecto.
Ontem, começámos a ouvir os protagonistas da Expo 98, as pessoas que fizeram a Exposição Mundial de Lisboa, que lá trabalharam e que lá viveram os dias da Expo. Hoje, começamos a ouvir os outros protagonistas: os visitantes. A partir de hoje, ouvimos também as estórias e as memórias de quem visitou a Expo 98. As vossas memórias… as histórias que vocês nos foram enviando nas últimas semanas.
E o primeiro ouvinte a contar-nos a sua aventura na Expo 98 é o Miguel Arsénio… que protagonizou uma visita com estrondo…
As memórias do ouvinte Miguel Arsénio: o primeiro testemunho dos ouvintes da 3.
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Hoje vamos voltar ainda mais atrás. Vamos até 1992… 23 de Junho de 1992, o dia em que o Bureu Internacional de Exposições escolheu Lisboa para organizar e receber uma Exposição Mundial no ano em que se celebrariam os 500 anos dos Descobrimentos portugueses.
23 de Junho é só amanhã, mas, porque amanhã é sábado, lembramos hoje essa data. Também ainda não existia Antena 3, mas havia Antena 1… e foi assim que a Antena 1 deu a notícia…
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Hoje, na nossa visita diária ao Pavilhão do Passado, falamos com João Brites, o homem que coordenava todos os espectáculos da Expo 98 – um evento de uma dimensão nunca vista em Portugal, um desafio quase impossível de concretizar.
20 anos depois, o director de espectáculos explicou ao Daniel Belo que precisou de muita ajuda para conseguir fazer funcionar uma máquina que produzia 40 espectáculos por dia.
Era uma vez… João Brites…
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Hoje, na nossa viagem ao Pavilhão do Passado, voltamos a ver postais da Expo 98 – a exposição que, ao longo de mais de 4 meses, foi como que uma cidade dentro de outra cidade. E como qualquer cidade, precisava de comércio e de serviços.
Além das lojas dos pavilhões e dos restaurantes licenciados, dentro da Expo havia também uma Farmácia, um Posto de Correios, uma Loja de Discos…
Hoje, espreitamos algumas dessas lojas e serviços da Expo 98 – a começar por um bar mítico.
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Hoje retomamos a conversa com João Brites. Regressamos aos dias antes da Expo, quando os últimos preparativos estavam a ser ultimados, mas ainda faltava muita coisa. Em alguns casos nem sequer havia electricidade para dar energia para os espectáculos. E foi preciso encontrar soluções.
O diretor de espectáculos da Expo 98 lembra os problemas ultrapassados pelo espírito de missão… e o talento que os portugueses têm para desenrascar.
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Entre maio e setembro de 1998, a Exposição Mundial de Lisboa abriu as portas a 143 países.
Nestas nossas visitas diárias ao Pavilhão do Passado, voltamos a parar em mais um dos pavilhões nacionais da Expo 98. Hoje, visitamos o Pavilhão do Reino Unido — um dos maiores da Expo, como relatava, há 20 anos, o jornalista Sérgio Alexandre.
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Hoje, retomamos a conversa com João Brites, o diretor de espetáculos da Expo 98, que hoje nos lembra que, nos meses da Expo, os visitantes eram diariamente confrontados com diversas manifestações culturais: eram perto de 40 espetáculos por dia, sobretudo concertos e arte de rua. Mas houve vontade de ir mais além e de confrontar os visitantes com… poesia.
Mas como se oferecia poesia no meio de uma exposição mundial com milhares de visitantes? Resposta dada por João Brites…
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Mês novo, nova viagem ao Pavilhão do Passado.
Hoje, seguimos o roteiro de há 20 anos e passamos por mais um pavilhão nacional, de mais um dos 143 países que marcaram presença na Expo 98.
Senhoras e senhores, hoje visitamos o Pavilhão do Canadá na Expo 98.
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Hoje, voltamos à conversa com os protagonistas da Expo 98.
Depois de João Brites, recebemos agora Cristina Castel-Branco – a arquitecta paisagista que desenhou e realizou o plano de arborização da Expo. Foi ela a responsável por exemplo, pelos Jardins Garcia de Orta. E é também a autora do Livro Verde da Expo.
Nesta conversa com a Vanessa Augusto, Cristina Castel Branco descreveu, por exemplo, as várias etapas dos seus quatro anos de trabalho para a Expo 98.
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Em 1998, ao mesmo tempo que Portugal recebia a Exposição Mundial de Lisboa, França recebia o Campeonato do Mundo de Futebol.
E como já vimos nestas visitas ao Pavilhão do Passado, os jogos do Mundial tomavam conta das tardes e das noites da Expo 98.
No fundo, tal como tem acontecido nas últimas semanas. Mas hoje é um daqueles dias que deixam nervosos os fãs do futebol: aquele dia entre os oitavos de final e os quartos de final… um dia em que não há jogos para ver… Tal como há 20 anos. Felizmente, há 20 anos, havia muita coisa para entreter os adeptos mais fervorosos.
Hoje vamos espreitar a agenda de um dia igual ao de hoje: o dia seguinte aos oitavos de final… um dia na Expo sem jogos do Mundial.
Os Da Weasel na Expo 98, no dia seguinte aos oitavos de final do Campeonato do Mundo de Futebol de 1998.
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Hoje, voltamos à conversa com Cristina Castel-Branco – uma das protagonistas da Expo 98, responsável pelo plano de arborização da Exposição Mundial de Lisboa e dos Jardins Garcia de Orta.
Nesta conversa com a Vanessa Augusto, Cristina Castel-Branco lembra como a Expo deu emprego a muitos jovens arquitectos, mas revela que a experiência da Expo 98 teve para si, também, um lado menos bom…
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Depois de, esta semana, termos ouvido Cristina Castel-Branco (a arquitecta paisagística que deu árvores e jardins à Expo 98), mantemos o espírito ambientalista e recordamos hoje dois dos espaços mais marcantes da Exposição Mundial de Lisboa: o navio da Greenpeace, que esteve estacionado ao largo da Expo; e o Pavilhão da União Internacional para a Conservação da Natureza, que levou ar puro a uma zona da cidade que, até à Expo, não cheirava lá muito bem…
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Conversa com a responsável pelo plano de arborização da Expo 98 e dos Jardins Garcia de Orta: Cristina Castel-Branco, a arquitecta paisagística responsável pelo plano de arborização da Expo 98.
Na semana passada, ouvimo-la recordar as várias etapas do seu trabalho e a lembrar como a Exposição Mundial de Lisboa foi uma escola para muitos jovens arquitectos…
Hoje, nesta terceira parte da conversa com a Vanessa Augusto, Cristina Castel-Branco revela como a sua equipa foi pioneira sem o saber.
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Ao longo dos meses de Expo 98, além dos mais de 140 países presentes, também se fizeram representar na Exposição de Lisboa dezenas de instituições e empresas nacionais e internacionais (como foi o caso da Greenpeace ou da União Internacional para a Conservação da Natureza.
Um desses pavilhões foi o do Comité Olímpico Internacional, que trouxe a Lisboa um pouco da história dos Jogos Olímpicos e encheu a Expo 98 de espírito olímpico.
100 anos de Jogos Olímpicos celebrados no Pavilhão do Comité Olímpico Internacional – visitado há 20 anos pelo Sérgio Alexandre.
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Hoje, nesta visita diária ao Pavilhão do Passado, voltamos à Expo… antes da Expo. E à conversa com quem lá passou bem mais do que 100 dias.
O Festival dos Cem Dias começou antes da abertura do recinto. Foi uma espécie de prefácio da Expo 98, com espetáculos por toda a cidade: como que a preparar a cidade e o país para os meses da exposição.
Aida Tavares foi uma das responsáveis de produção do Festival… por onde passaram alguns “mitos” da arte do século XX. Aida Tavares, hoje à frente do Teatro São Luiz, em Lisboa.
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Hoje a viagem ao Pavilhão do Passado tem sotaque. Recuamos até ao Dia do Brasil na Expo 98 e visitamos o Pavilhão do Brasil – um dos maiores da Exposição de Lisboa e um dos mais procurados pelos portugueses.
O Dia do Brasil teve também uma das maiores enchentes da Expo, graças à verdadeira armada de estrelas, como anunciavam há 20 anos os nossos dois Sérgios (o Infante e o Alexandre).
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O Pavilhão do Passado abre-se hoje, novamente, para o Festival dos Cem Dias, o festival que aconteceu antes da abertura do recinto… e por onde passaram alguns grandes nomes da arte do século XX.
Aida Tavares foi responsável de produção de vários desses espectáculos… Em conversa com a Mariana Oliveira, falou sobre alguns dos projectos que teve a seu cargo… E lembra como fazer parte da Expo 98 marcou a sua vida.
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Agora que acabou o Mundial de Futebol de 2018, na Rússia, aproveitamos para visitar o Pavilhão da Rússia na Expo 98.
Há 20 anos, a Rússia era um país ainda a viver os primeiros anos pós-União Soviética… Um país renovado, à procura do seu papel no mundo, mas com vontade de chegar ao futuro. E foi isso que o país veio mostrar à Expo 98, como nos contavam então o Sérgio Alexandre e o Sérgio Infante.
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Hoje vamos ao encontro de Maria Lídia Braga da Cruz, a pessoa responsável pelos convites aos países participantes – ou seja, o primeiro contacto que os participantes tiveram com a Exposição Mundial de Lisboa, anos antes da Expo.
Mas antes de convidar outros, teve ela que ser convidada… ou melhor, de se fazer convidada!
Neste primeiro pedaço da conversa com a Marta Rocha, Maria Lídia Braga da Cruz começa por nos contar como entrou no projecto depois de ter enviado uma carta a dizer que queria muito fazer parte da Expo 98.
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Hoje, fazemos uma pausa… Têm sido meses intensos, às voltas pelo Pavilhão do Passado – e ainda temos mais dois meses de Expo 98 pela frente.
Talvez seja um bom dia para descansar… para ver as vistas e relaxar… Talvez seja um bom dia para dar um passeio de balão… Vamos?
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Voltamos à conversa com Maria Lídia Braga da Cruz, a responsável pelos convites aos países que acabariam por participar na Expo 98.
Nesta segunda parte da conversa, Maria Lídia Braga da Cruz conta como foi exactamente esse processo, esse primeiro contacto com os países para os convencer a participar na Exposição de Lisboa.
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Nestas voltas e viagens pelas memórias da Expo 98, temos parado em muitos pavilhões nacionais… Pavilhões que de uma forma geral, deixavam os visitantes deslumbrados com as maravilhas de cada país. Mas nem todos os pavilhões eram assim. Houve um ou outro menos… interessantes.
Hoje vamos visitar um desses espaços que, apesar de representar um país com milénios de história, deixou a reportagem da Antena 3 meio… desiludida.
Hoje vamos ao Pavilhão do Egipto. Estão preparados?
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Na sexta-feira, se bem se lembram, acabámos mal…
Fechámos a semana com uma visita a um pavilhão (o do Egipto) que acabou por ser uma desagradável surpresa. Pois bem: hoje, para compensar, começamos a semana a mostrar que, daqueles lados do norte de África, até vieram outros bons ventos.
Hoje, damos um saltinho ao Pavilhão da Tunísia.
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Hoje, a máquina do tempo da Antena 3 que viaja até à Expo 98, recorda uma das maiores atracções da Exposição de Lisboa. Quem não se lembra do Acqua Matrix?
Uma criação artística multimédia de João Paulo Feliciano com Alberto Lopes e Mário Pimenta e que foi exibido 129 vezes – era o espectáculo que assinalava o fim de cada dia na Expo 98.
O João Paulo Feliciano veio aos estúdios da Antena 3 recuar nas memórias de 20 anos e em conversa com o Bruno Martins recorda como foi construir o Acqua Matrix.
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Está na hora de desafiar os provérbios mais antigos. Como aquele que diz que de Espanha nem bom vento, nem bom casamento. Talvez… Mas de Espanha veio um dos Pavilhões mais procurados da Expo… e um dos maiores contingentes de turistas estrangeiros para o visitar. Vamos a Espanha? Têm tempo?
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Hoje, nas memórias dos 20 anos da Expo 98, voltamos a ouvir as recordações de João Paulo Feliciano. Ele que, juntamente com Alberto Lopes e Mário Pimenta, criou o espectáculo que fechava todas as noites da exposição em Lisboa: o Acqua Matrix.
Ora, se na terça-feira João Paulo Feliciano lembrou como foi construir o espectáculo, hoje – na conversa com Bruno Martins – recorda as inspirações; as conversas com os responsáveis da exposição e a importância do comissário Mega Ferreira em todo este processo.
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Mais um dia, mais um Pavilhão. Hoje, vamos até às Américas… vamos descobrir o Peru – que trouxe à Expo 98 contentores de história e um tesouro.
Uma viagem no tempo com algum mistério à mistura, como revelava há 20 anos o Sérgio Alexandre.
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E que tal, para começar a semana, uma viagem a Itália?
Hoje, vamos até ao pavilhão italiano, que encheu a Expo 98 de glamour e de arte e que até meteu um navio de cruzeiro lá dentro… Uma miniatura, claro, mas ainda assim fez muitos visitantes sonharem. Vamos lá visitar o Pavilhão de Itália na Expo 98.
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Hoje voltamos a puxar pelas memórias de João Paulo Feliciano, uma das mentes criativas por detrás do Acqua Matrix…
E neste último capítulo dedicado a esta criação artística multimédia que encerrava todas as noites a Expo 98 – foi exibida 129 vezes – João Paulo Feliciano recorda as peripécias de montar o Acqua Matrix: um cenário composto por plataformas, torres e outras peças móveis… e um ovo insuflável de 30 metros de altura que parecia que não queria encher.
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Ao longo de mais de 4 meses, a Expo 98 trouxe a Lisboa alguns dos maiores nomes da cultura de então. E claro, algumas das maiores estrelas da música contemporânea. Foram meses de rock, pop, mpb, jazz, fado, clássica e muito mais música ao vivo.
Como dizia há 20 anos o director de comunicação da Exposição de Lisboa, João Paulo Velez, a Expo 98 foi o maior festival de música alguma vez realizado em Portugal.
Neste arranque de Agosto de 2018, espreitamos a agenda de Agosto de 1998 na Expo, apresentada na alturapelo próprio João Paulo Velez.
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Fernanda Fragateiro é artista plástica e atua nomeadamente no campo da escultura. Há 20 anos, esteve ligada desde o início ao projecto da Expo 98 e o seu trabalho esteve relacionado com a criação e renovação de espaços físicos e simbólicos com responsabilidade social.
Hoje, no “Era uma Vez a Expo”, escutamos a experiência de Fernanda Fragateiro ligada ao trabalho no Jardim da Água e a importância do conceito de espaço público.
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No dia 4 de Agosto de 1998 – faz amanhã 20 anos – a Expo 98 celebrou o Dia dos Açores. E nesse dia 4 de Agosto de 1998, a Antena 3 aproveitou para conhecer um dos ex-libris do arquipélago… que viria a tornar-se também um marco da Exposição Mundial de Lisboa: o Peter’s Café.
Hoje, antecipamos a festa em um dia e lembramos o Dia dos Açores na Expo 98.
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Fernanda Fragateiro é artista plástica e atua nomeadamente no campo da escultura. Há 20 anos, esteve ligada desde o início ao projecto da Expo 98 e o seu trabalho esteve relacionado com a criação e renovação de espaços físicos e simbólicos com responsabilidade social.
Hoje, no “Era uma Vez a Expo”, escutamos a experiência de Fernanda Fragateiro, as suas obras e a sua dimensão efémera: muro do Jardim, bancos com inspiração de Virgina Woolf e a escultura da girafa a ver-se ao espelho.
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Hoje espreitamos mais um recanto dos bastidores íntimos da Expo 98.
O desafio logístico de alojar as centenas de pessoas das comitivas foi, como se imagina, imenso… E o Hotel Tryp Oriente, acabado de construir mesmo a tempo de começar a receber os visitantes, foi peça chave no processo.
Carmo Gomes e Leonilde Viana são as duas funcionárias mais antigas do Hotel e as únicas que se mantém a trabalhar desde o ano da Expo.
Em 98, fizeram parte da construção daquele projeto que parecia impossível… 20 anos depois, contaram as memórias da sua Expo à Mariana Oliveira.
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Hoje fazemos mais uma viagem no tempo com destino a uma data específica: o dia 8 do 8 de 1998… o dia em que o Tejo Beat aportou na Expo 98, uma das noites mais quentes da Exposição Mundial de Lisboa.
Foi há exactamente 20 anos, a noite de Tejo Beat – aqui assinalada ao som de “Tempo de Nascer”, dos Ornatos Violeta, uma das bandas que faziam parte do alinhamento do álbum, que teve curadoria de Henrique Amaro… com quem havemos conversar em breve sobre esta e outras noites no Palco 6 da Expo 98.
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Voltamos hoje à conversa com Fernanda Fragateiro – artista plástica que esteve ligada à Expo 98 desde o início e a quem se deve a criação de espaços que marcaram o evento, como os Jardins da Água ou a Girafa a ver-se ao espelho.
Hoje, Fernanda Fragateiro confessa as melhores memórias que trouxe da Expo e a saudades… que não tem!
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Na visita ao Pavilhão do Passado… voltamos hoje às memórias das duas funcionárias mais antigas do Tryp Oriente: o hotel que alojou grande parte das comitivas da Expo 98, que viveram lá, em permanência, durante os meses de exposição.
Hoje, Carmo e Leonilde contam-nos a experiência de viver paredes meias com hábitos e culturas de que, naquele longínquo ano de 98… pouco ou nada sabiam…
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Mais uma semana, mais uma volta pela Expo 98. Hoje, voltamos aos pavilhões nacionais. Que, de uma forma geral, deixavam os visitantes deslumbrados com a história ou as relíquias de cada país. Mas nem todos os pavilhões eram assim. Houve alguns menos… interessantes. Já lembrámos um que deixou a reportagem da 3 pouco ou nada impressionada. Hoje, visitamos outros dois pavilhões… de outros dois países… que devem ter confundido a palavra “pavilhão” com “mercado”.
Vamos visitar as lojas — perdão, os pavilhões do Paquistão e do Irão.
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Se bem se lembram, ontem, a nossa visita diária à Expo 98 passou pelos pavilhões de dois países que confundiram cultura com comércio… e deixaram um pouco a desejar.
Hoje, para compensar, vamos visitar o pavilhão de um país que percebeu bem o tema da Exposição Mundial de Lisboa — os Oceanos. E, curiosamente, era o de um país que normalmente não associamos (ou pelo menos não associávamos) aos Oceanos… Bom, talvez às praias, mas não tanto aos Oceanos… Enfim, “vamonos”?
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Em 1998, os telemóveis ainda não eram coisa que toda a gente tivesse no bolso, por isso, para guardar recordações havia que levar a máquina fotográfica ou a câmara de filmar. Felizmente, quem não tinha nem uma, nem outra podia sempre… alugar.
Aliás, havia muito para alugar na Expo 98: desde câmaras de filmar a carrinhos para passear pelo recinto sem se cansar…
Hoje, nesta volta ao Pavilhão do Passado, aproveitamos o feriado para andar de carrinho de câmara de filmar na mão.
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Hoje, a nossa janela diária para a Expo 98 abre-se na direção de Macau.
Em 1998, Macau era ainda território sob administração portuguesa – mas a região já se preparava para a entrega da soberania à China, marcada para o final de 1999 (ou seja, pouco mais de um ano depois da Expo 98).
Talvez por isso, Macau apostou tudo na Exposição Mundial de Lisboa. Trouxe séculos de história, um dragão e um dos pavilhões mais marcantes da Expo 98.
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Faz amanhã 20 anos. 18 de Agosto de 1998: um dia memorável na Expo. O dia em que, pela 1ª vez, um ex-Beatle atuou em Portugal.
O concerto de Ringo Starr na Praça Sony foi o suficiente para ajudar a provocar uma das maiores enchentes da Expo: 97 mil pessoas estiveram presentes no recinto da Exposição Mundial de Lisboa.
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De Maio a Junho de 1998, a Exposição Mundial de Lisboa foi uma verdadeira festa.
Além da “exposição” propriamente dita e da parte mais séria e institucional, a Expo 98 albergou todo o tipo de espetáculos, concertos, eventos desportivos e todo o tipo de entretenimento.
Mas não houve festa ou Parque Adrenalina ou pavilhão que cativasse tanto os visitantes mais novos da Expo 98 como um certo elemento decorativo… um não, vários… espalhados ao longo da Alameda dos Oceanos: os vulcões de água.
Verdadeiro ponto de encontro da miudagem mais encalorada, para quem a Expo 98 foi uma reinação, dentro e fora dos pavilhões.
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Hoje voltamos aos pavilhões dos países representados… Países ou grupos de países, como foi o caso das Ilhas do Pacífico Sul – aquelas que fazem parte da Polinésia ou da Micronésia, e que em vez de trazerem pavilhões individuais, reuniram-se quase todas num só Pavilhão, dividido em pequenos cubículos, como descobriu há 20 anos o Sérgio Alexandre.
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Hoje, voltamos às memórias das duas funcionárias do Hotel Tryp Oriente que já lá estavam há 20 anos, quando o Hotel abriu para alojar as comitivas da Expo 98… E que ainda hoje lá estão a trabalhar.
Carmo Gomes e Leonilde Viana dizem como viveram o “trauma” do fim da Expo… As dúvidas sobre o que iria acontecer à cidade e ao hotel quando a festa chegasse ao fim.
Elas estiveram durante meses a olhar para a exposição. Em alguns casos, surpreendentemente… sempre do lado de fora.
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20 anos depois, lembramos a Expo 98 como um enorme sucesso. E a verdade é que foi mesmo um enorme sucesso. Mas também teve algumas pedras no sapato.
Nestas visitas ao Pavilhão do Passado já olhámos para alguns momentos menos bons – já lembrámos os atrasos dos primeiros dias, ouvimos as queixas de visitantes e dos lojistas e até visitámos pavilhões muito pouco… interessantes.
Ora hoje lembramos outros episódios menos agradáveis mas que no fundo nos lembram como era Portugal no final dos anos 90: um país de protestos, greves e manifestações. Fora e dentro da Expo 98.
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Faz amanhã precisamente 20 anos. Uma banda de Leiria chegava à Expo 98, para um concerto no Palco 6… um palco pequeno, por onde passavam sobretudo novas bandas portuguesas, que poucos conheciam. Só que esse já não era o caso dos Silence 4.
O álbum de estreia tinha sido editado cerca de um mês antes. Silence becomes it foi um sucesso tal que, quase de um dia para o outro, lançou a febre Silence 4 que havia de marcar todo o ano de 1998.
Resultado: a 25 de Agosto desse ano, um surpreendente mar de pessoas juntou-se frente ao pequeno palco 6 para ver os Silence 4 ao vivo, naquele que seria o primeiro de vários concertos da banda na Expo 98.
Hoje, lembramos essa estreia. O Daniel Belo foi aos arquivos buscar os sons dessa noite e falou com David Fonseca, que revelou que acabou por não ver nada da Expo porque não tinha por onde fugir.
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27 de Agosto foi dia de Israel na Expo 98. Pretexto para a visita da reportagem da Antena 3 ao Pavilhão daquele país, que na altura celebrava 40 anos de uma história conturbada, feita de muitas guerras e alguns períodos de paz. Como aconteceu, aliás, na própria Expo 98…
Hoje, a nossa visita ao Pavilhão do Passado passa pelo Pavilhão de Israel.
Antes de Netta (a vencedora do Festival Eurovisão de 2018), já havia Ofra Haza, a dar música a esta visita ao Pavilhão de Israel na Expo 98.
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A nossa viagem ao Pavilhão do Passado volta a receber os protagonistas da Expo 98. E hoje, voltamos à conversa com João Brites – o responsável pelos espectáculos diários da Exposição Mundial de Lisboa.
E agora que estamos a pouco mais de um mês do final destas viagens, começamos também a olhar para aquilo que a Expo nos deixou e aquilo que mudou depois da Expo. E uma dessas grandes mudanças – a maior, diz João Brites – foi a nossa relação com a água…
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A Expo 98 foi pretexto para uma série de aventuras em alto mar, protagonizadas por navegadores portugueses, que quiseram também celebrar, à sua maneira, os 500 anos dos Descobrimentos portugueses.
Hoje, nesta visita ao Pavilhão do Passado, vamos conhecer dois desses aventureiros, que viram na Expo 98 a oportunidade ideal para começar (um deles) e acabar (o outro) as suas epopeias.
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Voltamos hoje à conversa com João Brites, um dos protagonistas da Expo 98.
Em conversa com o Daniel Belo, o responsável pelos espectáculos diários da Exposição Mundial de Lisboa lembra como a Expo serviu para mudar mentalidades…
Mas para João Brites, a Expo 98 também serviu para formar artistas, técnicos e profissionais da cultura.
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Voltamos aos países presentes na Expo 98.
Hoje paramos num país que já não existe… e seguimos para um país que nasceu do primeiro. Visitamos o Pavilhão da Croácia (um dos países mais novos a marcar presença na Expo)… e o Pavilhão da Jugoslávia (ou do que restava dela, 7 anos anos depois da desintegração)… É por aí que começamos a viagem de hoje.
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Semana nova, novo mês: o último de Expo 98. No final de Setembro, a Exposição Mundial de Lisboa fechava portas e deixava saudades, não só do que por lá se viu… mas sobretudo do que lá se viveu. Foram 4 meses cheios de espectáculos, festas, festivais… 4 meses com algumas das maiores estrelas da música.
Há 20 anos, o director de comunicação da Exposição de Lisboa, João Paulo Velez, confessava que a Expo 98 era o maior festival de música alguma vez realizado em Portugal.
Neste primeiro episódio de Setembro de 2018, espreitamos a agenda de Setembro de 1998 na Expo, apresentada na altura pelo próprio João Paulo Velez.
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Hoje visitamos um dos pavilhões mais procurados da Expo 98 (até por ser o de um dos países mais revelantes – política, económica e socialmente – do final do Séc. XX): o pavilhão dos Estados Unidos da América – o país de “Titanic”, filme que nesse ano de 1998 batia recordes de audiências também em Portugal… E o pavilhão dos “States” não esquecia esse e outros filmes.
BB King, a estrela da noite dos Estados Unidos da América na Expo 98.
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No livro de memórias do Pavilhão do Passado… voltamos, hoje, às palavras de Aida Tavares. Actualmente, é directora do Teatro São Luiz, em Lisboa. Mas em 1998 foi um dos “cérebros” do Festival dos 100 Dias (que acabou nas vésperas da abertura do recinto)… Os meses antes e depois da Expo 98 foram o período mais marcante da sua vida.
De um projecto que parecia utópico… até à alegria de poder dizer “conseguimos!”… eis as memórias de Aida Tavares.
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Na visita de hoje, paramos num pavilhão inesperado… e inesperadamente surpreendente.
O mote da Expo 98 era “Os Oceanos, um património para o Futuro”. Muitos países com largos quilómetros de costa aproveitaram a Expo para mostrar o seu mar e as suas praias… Outros para lembrar a sua relação histórica com os mares… E outros ainda para revelar como estão a trabalhar na protecção dos oceanos.
E depois havia aqueles países de que não se esperava grande preocupação com os mares e os oceanos – sobretudo países que não têm costa… como o Luxemburgo.
Mas, como a reportagem da Antena 3 percebeu, nem tudo é o que parece e o mar toca a todos.
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Em véspera de fim de semana, aproveitamos para dar um saltinho a dois dos espaços mais animados da Expo 98: o Funcenter (um misto de salão de jogos e arcada de “videogames”) e o Espaço Adrenalina, espécie de mini-feira popular radical, que além das diversões lá instaladas, recebia outros eventos desportivos – como o campeonato nacional de patins em linha… que em 1998 teve etapa na Expo…
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No livro de memórias do Pavilhão do Passado… voltamos, hoje, às palavras de Aida Tavares. Actualmente, é directora do Teatro São Luiz, em Lisboa. Mas em 1998 foi um dos “cérebros” do Festival dos 100 Dias (que acabou nas vésperas da abertura do recinto)… Os meses antes e depois da Expo 98 foram o período mais marcante da sua vida. De um projecto que parecia utópico… até à alegria de poder dizer “conseguimos!”… eis as memórias de Aida Tavares.
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Ao longo dos meses, a Expo 98 foi sendo alvo de todo o tipo de… piadas. Tudo o que era programa de comédia ou humor, na televisão ou na rádio, fazia graçolas com a Exposição e dava eco às críticas de visitantes e participantes e às queixas de moradores e lojistas.
Programas como a Hermandifusão Portuguesa – a rábula diária que Herman José fazia em 1998 na Antena 1 e na Antena 3. E na qual se fartou de brincar com a Expo.
Hoje, recuperamos um desses episódios da Hermadifusão Portuguesa. Senhoras e senhores: eis Herman José na Expo 98.
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A artista plástica Fernanda Fragateiro esteve ligada desde o início ao projecto da Expo 98. O seu trabalho envolveu a criação e renovação de espaços físicos e simbólicos com responsabilidade social.
Hoje, nesta viagem ao Pavilhão do Passado, Fernanda Fragateiro lembra a importância que este projecto teve na sua vida profissional e revela-nos o que faria diferente se a Expo acontecesse hoje. E diz mais: porque é que não acredita que o modelo da Expo se possa voltar a repetir…
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Hoje, a visita ao Pavilhão do Passado pára no Pavilhão das Filipinas – país que em 1998 celebrava 100 anos de independência. Uma data redonda que o arquipélago asiático fez questão de assinalar na Expo 98. E o pavilhão das Filipinas não deixou passar a oportunidade de lembrar essa história, mas também de mostrar o melhor do país.
Um pavilhão, como nos dizia há 20 anos o Sérgio Alexandre, onde até areia das praias filipinas se pisava.
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Cristina Castel-Branco foi a arquitecta paisagista que desenhou e realizou o plano de arborização da Expo. Foi também a responsável pelos Jardins Garcia de Orta e pelo Livro Verde da Expo (uma espécie de índice de todas as plantas usadas durante o evento).
Hoje, em jeito de despedia, Cristina Castel-Branco revela-nos o que é que teve mais significado para si neste projecto e fala-nos sobre a bonita dádiva botânica que a Expo envolveu…
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Despedimo-nos de mais uma das protagonistas da Expo 98. Maria Lídia Braga da Cruz lembra-nos as muitas funções que exerceu durante o evento e explica porque é que, vinte anos depois, ainda guarda as melhores memórias da Expo 98.
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Aproximamo-nos da recta final da nossa visita ao Pavilhão do Passado. Ao longo dos últimos meses, visitámos pavilhões, acompanhámos passeios, falámos com alguns dos protagonistas – aqueles que pensaram e fizeram a Expo 98.
Para estas semanas finais, deixámos um dos protagonistas que mais nos toca: Henrique Amaro. Esse mesmo, o nosso Henrique Amaro, o homem da Portugália. Ele que lançou a rota para navegar o Tejo Beat e deu música ao Palco 6.
É sobre esse desafio que nos fala hoje o Henrique Amaro.
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Hoje, na nossa visita diária ao Pavilhão do Passado, apanhamos mais um ouvinte da Antena 3. João Ricardo Matos, de Albergaria-a-Velha, tinha 20 anos em 1998. Nessa altura decidiu vir sozinho para Lisboa, no comboio da madrugada, para visitar a Expo 98. Uma decisão que acabou por mudar a sua vida…
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Hoje, voltamos ao encontro do Henrique Amaro. Na Expo 98, o radialista da Antena 3 foi o responsável pela programação do Palco 6 (palco que recebeu 132 concertos ao longo dos 132 dias da Expo).
E foi também o ideólogo do “Tejo Beat” – espécie de montra daquela que era a “nova música portuguesa” que se fazia em 1998. Mas o “Tejo Beat” não foi só uma colectânea editada em CD… foi muito mais do que isso. Foi um disco, dois espectáculos e uma experiência única para cada um dos intervenientes, como nos lembra agora o Henrique Amaro.
Cool Hipnoise, Da Weasel, Primitive Reason, Ithaka, Boss AC, Flood, Blasted Mechanism, Zen, Blind Zero e Ornatos Violeta foram as bandas que se fizeram ao “Tejo Beat” e ao palco da Expo 98.
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Hoje voltamos às memórias de João Paulo Feliciano – o homem que, com Alberto Lopes e Mário Carneiro, montou o espectáculo Acqua Matrix, que encerrava todas as noites a Expo 98.
Nesta última parte da conversa, João Paulo Feliciano recorda o último dia da Expo: a última exibição do Acqua Matrix. E fala do legado que esta criação artística multimédia deixou, não só à sua vida, mas a Portugal..
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Henrique Amaro e a herança que a Expo 98 deixou à música portuguesa… uma herança que ainda hoje se reflecte em muito do que se faz em Portugal. Uma última reflexão nesta recta final de visitas à Expo 98.
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Um dos maiores fenómenos musicais de 1998: os Silence 4. A banda de Leiria começou o ano desconhecida e acabou em apoteose, com um grande concerto no Pavilhão Atlântico, em Dezembro.
Pelo meio, houve essa inesperada enchente no Palco 6 da Expo 98… e, em jeito deconsagração, a concerto final na Praça Sony, na festa de encerramento da Expo.
A estrela deveria ter sido Chuck Berry, mas o veterano do rock acabou a fazer a 1ª parte da banda de “Borrow”.
20 anos depois, em conversa com o Daniel Belo, David Fonseca recorda essa noite inesquecível de 30 de Setembro de 1998…
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Dependendo do ponto de vista, os últimos dias da Expo 98 foram uma festa… ou um caos…
Nesses últimos dias, centenas de milhar de pessoas acorreram ao recinto da Exposição, para se despedirem da Expo. Para quem lá trabalhava, o último dia foi mais de celebração do que de trabalho.
Ainda ontem, David Fonseca lembrava o concerto dos Silence 4 no encerramento da Expo 98. Mas houve muito mais concertos – e muito mais festas – ao longo de todo o dia e noite de 30 de Setembro de 1998.
Há 20 anos, aos microfones da rádio, António Mega Ferreira antecipava a festa…
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Terminados os concertos, fechadas as portas, saído o último visitante (já muitas horas depois da hora de fecho)… foi hora dos trabalhadores, funcionários, delegados e tantos mais que fizeram ali a sua casa durante 4 meses… se despedirem e celebrarem o sucesso da Expo.
A festa durou até às 8 da manhã de 1 de Outubro – hora a que foi servido um gigantesco pequeno-almoço… um momento épico que é uma das memórias mais felizes da Expo 98 para o director de espectáculos João Brites.
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30 de Setembro de 1998. A Expo 98 fecha portas.
Para trás ficaram 132 dias que mudaram a face de Lisboa – e deram aos portugueses um novo orgulho e uma nova forma de olharem para si próprios e para o país.
Mas o fim da festa não foi o fim do trabalho… Ainda era preciso desmontar e abrir caminho a uma nova cidade. E assim foi durante duas semanas. Por esses dias, a Antena 3 foi visitar o recinto da Expo, que estava fechado ao público, para perceber o que ficava, o que não ficava e o que não se sabia…
Nesta última visita ao Pavilhão do Passado, olhamos para o que iria ser o futuro da Expo 98.
Quatro meses depois, o adeus à Expo 98 na última visita ao Pavilhão do Passado.
Foram quatro meses de visitas guiadas pelo Ricardo Sérgio com Filipa Ramos, entrevistas de Bruno Martins, Daniel Belo, Mariana Oliveira, Marta Rocha e Vanessa Augusto… e os “Diários da Expo” de Sérgio Alexandre, Carlos Ramos, Sérgio Infante, Luís Monteiro, Carlos Barros e tantos outros jornalistas da Antena 3, que durante os meses de 1998 percorreram o recinto… para nos trazerem, 20 anos depois, as histórias e as memórias da Expo 98.
Foi uma vez a Expo.
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