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PROGRAMAÇÃO O QUE JÁ TOCOU
Imagem de Álbuns Nacionais
Melhores do Ano 2018 31 dez, 2018, 04:00

Álbuns Nacionais

Imagem de Álbuns Nacionais
Melhores do Ano 2018 31 dez, 2018, 04:00

Álbuns Nacionais

Imagem de Madrepaz

O título apareceu antes de tudo e influenciou um disco que fala de prosperidade.

Entre a folk norte-americana, os sons da América Latina e a tradição portuguesa, é a Bonanza dos Madrepaz.

Imagem de The Parkinsons

Sufoco, ansiedade e frustração. É o punk habitual.

The Parkinsons. Inconformados, mas contagiantes.

 

Imagem de D'Alva

Quatro anos depois de #batequebate, Ben Monteiro e Alex D’alva Teixeira lançam um disco que ultrapassou o medo de falhar.

Um álbum eclético sem medo da pop, como eles tão bem sabem fazer.

 

Imagem de Flak

Flak, o fundador de bandas como os Rádio Macau ou dos Micro Audio Waves, regressou aos discos vinte anos depois da estreia a solo.

Luís Nunes (Benjamim) produz e dá balanço a um disco entre a pop e o rock psicadélico.

Imagem de Sérgio Godinho

Sérgio Godinho chamou amigos para escreverem canções e tornou-as dele.

Um disco de histórias do país que quebra sete anos sem novas canções.

 

Imagem de Medeiros/Lucas

Um disco que brinca entre a luz e a sombra, e em que a dupla açoreana fecha a trilogia que inclui Mar Aberto e Terra do Corpo.

Imagem de Best Youth

Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas fazem nove canções em tom de desabafo emocional de personagens fictícios, e levam-nas para a pista de dança

Imagem de Paus

Em 2017, a banda foi filmar à Madeira. apaixonaram-se pela ilha e por quem lá vive.

Este é o resultado.

 

Imagem de Fugly

O nome diz tudo. É um disco de pessoas que nasceram entre os anos 80 e 90.

O amor e as noites loucas de uma geração a aprender a ser adulta, em canções diretas ao assunto.

Imagem de Aline Frazão

Um disco íntimo e despido, gravado no Rio de Janeiro e influenciado pela cidade maravilhosa.

Imagem de Sean Riley

Um disco gravado em quartos de motel dos Estados Unidos, com a aridez da estrada cantada sem artifícios.

Imagem de Monday

Cat Falcão, metade das Golden Slumbers esteve a viver em Londres e aproveitou para escrever canções.

Neste primeiro disco a solo, mantém a folk, mas com mais umas pitadas de eletrónica.

Imagem de Isaura

Um disco escrito em duas partes: antes e depois da morte da avó e melhor amiga de Isaura.

É por isso um disco pessoal, dividido entre a felicidade e a tristeza profunda.

Imagem de Diabo na Cruz

Quatro anos depois do último disco, a banda de Jorge Cruz voltou. A lebre regressa aos saltos com a tradição e o rock às costas.

Resumindo? Bombos, suor e lágrimas.

Imagem de Cave Story

Lição número 1 da academia: o punk é a atitude, não o estilo de música.

Aliás, não há um estilo completamente definido para os Cave Story, só vontade e fé nas guitarras.

Imagem de David Fonseca

Um sintetizador e um músico em viagem.

O músico de Leiria tem muitas músicas na cabeça, e apresenta-as aqui, em formato programa de rádio.

Imagem de Dino D' Santiago

Um mundo novo que nasce em Cabo Verde e cresce na Nova Lisboa.

A lusofonia é língua-mãe e dança ao som de Funaná, Batuku, Morna, Kizomba ou Afro-House.

Imagem de Minus & MRDolly

Hugo Oliveira é Minus e também Mr. Dolly.

Uma só personagem, e um disco instrumental que recorda a era dourada do hip-hop norte-americano. Minus na costa leste, Mr. Dolly na costa Oeste.

Imagem de X-Wife

Sete anos depois, voltam aos discos. A energia ganha experiência.

São as muitas vidas dos músicos a sublinhar a identidade da banda, num disco entre o pós-punk e o tropical, com o mundo pelo meio.

Imagem de Keep Razors Sharp

A superação das dificuldades pessoais, do regresso ou de ter uma banda que tem muitas lá dentro.

Rock intenso e escuro que chega vencedor ao fim do túnel.

 

Imagem de Márcia

No 10.º lugar encontramos Márcia com um disco de liberdade. Ao 3.º disco, Márcia eletrificou-se e ganhou força para ultrapassar a tempestade. Mas não se pense com isso que mudou de estilo: as palavras fortalecidas pela delicadeza mantêm-se.

Vai e Vem é um disco construído com base no amor, e de mensagem à flor da pele. Onze canções que contam com colaborações de músicos como Samuel Úria (que já é da casa) António Zambujo e Salvador Sobral.

Imagem de Papillon

Agora algo completamente diferente. É vez do hip hop de Papillon.

Aos 27 anos, o rapper dos Grognation já aprendeu algumas coisas com a vida. Deepak Looper é o nome do seu primeiro trabalho a solo, e reúne algumas dessas lições. E se a música foi muitas vezes ensinamento e apoio para Papillon, o músico também quer partilhar experiência com quem ouve o que faz.

Deepak Looper. Um título com muitos significados: entre a luz, a profundidade, e a repetição de ensinamentos até à aprendizagem. Um trabalho produzido por Slow J, com colaboração de Holly, Lhast e Fumaxa e participação de Plutónio em “Iminente”.

É uma estreia sem…impasses.

Imagem de Conjunto Corona

Seguimos no hip-hop, mas mudamos de subúrbio. De Mem Martins vamos para Santa Rita. É este o cenário para o novo disco do Conjunto Corona: Santa Rita Lifestyle. Uma localidade a que chamam de “enclave místico”, entre Águas Santas, Ermesinde, Valongo e Baguim do Monte.

Uma igreja, uma rotunda, uma bomba de gasolina. É este o estilo de vida de Santa Rita que inspira Logos e dB.  Um disco-raspadinha, uma celebração de meia branca e chinelo de piscina no pé, que entra diretamente para o 8.º lugar.

Imagem de Linda Martini

Agora, voltamos a mudar agulhas, e encontramos… Linda Martini.

Em 2017, a banda reuniu-se em retiro na Catalunha para criar o 5.º álbum. Desta vez, a Linda Martini que originou o nome da banda aparece na capa, não é um retrato do passado, mas sim de uma banda sempre com a urgência de quem não olha para trás.

Os Linda Martini cresceram, mas mantêm o sangue fresco. Dão corda à intensidade, e deixam ficar a crueza, em canções pensadas ao detalhe. Uma identidade procurada, e redescoberta.

Imagem de Conan Osisris

No 6.º lugar da tabela encontramos uma afirmação sincera: Adoro Bolos.

O mais recente disco de Conan Osiris saiu discreto na passagem do ano, mas deixou muito rápido de o ser. É hip-hop ou fado? É futuro ou é tradição? Pássaro, avião ou extra-terreste, Conan Osiris é tudo o que quiser.

Devem haver poucos palcos pelos quais Conan Osiris não tenha passado este ano, e devem também haver poucos nos quais ele não fizesse sentido. É o quotidiano cantado como nunca o ouvimos, sem medo da mistura e do que possa soar ridículo. A mistura de influências clássica de quem viveu num subúrbio de Lisboa, levada ao extremo.

Imagem de The Legendary Tigerman

No 5.º lugar, trazemos rock and roll do deserto, composto e gravado nos Estados Unidos.

Misfit quer dizer inadaptado, e foi o nome que The Legendary Tigerman deu ao seu mais recente disco. Um nome que, diz o próprio: assenta-lhe bem. Misfit é o primeiro disco de Tigerman que não é gravado a solo, e conta com a participação de Paulo Segadães e João Cabrita.

Este é um disco composto on the road, pelos Estados Unidos da América, quando Tigerman gravava o filme Fade Into Nothing, depois disso, o músico foi até ao mítico Rancho De La Luna, na California e gravou Misfit. Ao 6.º disco,  a one-man band de Tigerman ganha gente e estrada.

Imagem de Carlão

Carlão, um dos maiores nomes do rap nacional, olha-se ao espelho e questiona-se, ao mesmo tempo que questiona uma sociedade que transforma tudo em entretenimento. Pelo meio, há canções de amor e de depressão…serão elas também entretenimento? Muitas perguntas, poucas respostas, grandes canções.

Entretenimento? novo disco de Carlão em nome próprio, conta com a participação de Manel Cruz, António Zambujo, Nelson Correia, Edi Ventura, António Zambujo e do irmão e ex-companheiro de Da Weasel: Jay-Jay.

Imagem de Joana Espadinha

No 3.º lugar do podium está Joana Espadinha. Neste novo disco, a cantora que começou no Jazz rende-se totalmente à pop, e leva-nos a dançar com ela.

“Tu tens de ser sincero”, diz Joana Espadinha em forma de ordem no tema que dá título a este O material Tem Sempre Razão. É talvez esse um dos maiores motes deste novo trabalho, a busca pela sinceridade…ou pelo menos pela genuinidade.

Luís Nunes, também conhecido por Benjamim produz um disco que fala da vida e suas histórias cantadas com um brilhozinho nos olhos.

Imagem de Dead Combo

Numa altura em que Lisboa é cada vez mais misturada, os Dead Combo também o são.

Odeon Hotel é o novo disco da dupla, e tem vista para o mundo, e tem o mundo dentro dele. Produzido por Alan Johannes (que já trabalhou com gente como Queens of The Stone Age, PJ Harvey ou Chris Cornell). Odeon Hotel conta com a participação de Mark Lenagan em “I Know, I Alone”, poema escrito em inglês por Fernando Pessoa.

Neste disco, os dois mosqueteiros Tó Trips e Pedro Gonçalves contaram com mais companhia: Alexandre Frazão na Bateria, Bruno Silva na Viola D’Arco, Mick Trovoada na Percussão e João Cabrita nos Sopros. Músicos que fizeram check-in no Odeon Hotel, deram ainda mais corpo às canções.

Imagem de Filipe Sambado

Foram muitas horas de decisão e muita produção analisada, até aqui chegarmos.

No 1.º lugar está um álbum de pop disruptiva. Um disco sobre estar bem na própria pele, e enfrentar uma sociedade que nem sempre está bem com esse conforto.

Filipe Sambado cansou-se de estar sozinho e juntou-se aos acompanhantes de luxo. São eles que dão nome ao disco. Luxo é a palavra certa para um álbum rico nas palavras e nas melodias desafiantes. Dentro de Filipe Sambado & os Acompanhantes de Luxo há inquietação, inquietação. Deixem-no lá não ser gay, ele é só muito vaidosa.

Filipe Sambado & os Acompanhantes de Luxo, o melhor disco do ano para a Antena 3.

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