Segundo álbum de Francisca Salema, depois da estreia em 2016. Um disco íntimo, de reflexão e também de pop feliz.
Apresentação em disco Maura Magarinhos. A voz que traz uma nova frescura à cena soul – r’n’b em Portugal.
Martim Braz Teixeira fez um álbum de folk-psicadélico, de ligação aos elementos da natureza e apologia da contemplação.
Nova residência para o vocalista dos You Can’t Win Charlie Brown: disco a solo, cantado em português, rodeado de amigos e a celebrar a família.
Estreia longa-duração de uma banda que já sabe criar canções maduras, que têm tanto de potente como de delicado.
Na celebração dos 20 anos, um disco igual àquilo a que nos habituaram: hip hop, funk e soul com a assinatura de New Max, Demo e um vastíssimo ensemble.
Quinto disco do homem do pijama, Paulo Zé Pimenta.
Canções com polifonias de múltiplos sintetizadores naquele que é o trabalho em que mais se expõe.
A potente locomotiva do funk voltou à marcha. 12 temas a homenagear com toda a glória os quentes, suados e fumarentos ritmos da soul e do funk.
Um til que pode simbolizar um disco ao sabor das ondas; ou então a reflexão nos altos e baixos da vida.
Guitarras de paisagens folk e a surpreendente voz de Filipa Marinho.
Regresso do rolo compressor, carregado de distorção e reverberações. Há quem diga que pode ser o som de almas a serem sugadas. Preferimos pensar em espíritos a serem alimentados.
Supergrupo formado por Marco Franco, Bruno Pernadas e Norberto Lobo. Exploração livre de sintetizadores e guitarras.
Música maquinal, mecânica… e nada descartável.
Um encontro de guitarras, contemplativo e cinemático.
Peixe e Frankie Chavez: dois guitarristas de percursos distintos, mas com a mesma paixão pelas seis cordas.
A confirmação de que Pedro Pode é um dos grandes novos talentos na escrita de canções em português: orelhudas e com um afinado requinte pop.
Álbum relâmpago para a vocalista das Pega Monstro, a afirmar-se a solo num disco emotivo, despretensioso, com um pé no lo-fi e o outro nas melodias requintadas.
Mensagem de esperança em 15 faixas delicadas, construídas em bases eletrónicas de hip hop.
Disco de estreia de um dos mais versáteis músicos em Portugal.
O segundo disco do músico é uma espécie de marca de nova vida.
Uma eterna viagem entre as capitais francesa e portuguesa e uma homenagem ao filme de Wim Wenders.
Sem máscaras nem pseudónimos. Finalmente, Manel Cruz: despido, confessional, armado apenas com a palavra e afinados esquissos sonoros.
Beware Jack nas rimas, Sam The Kid na produção de beats.
Mistura clássica, perfeita, a fazer lembrar o puro rap da “golden era”.
Um disco que faz história: a primeira vez que um produtor mexe, com autorização, nos arquivos de Amália.
A cultura hip hop a envolver-se, diretamente, com o fado.
Segundo trabalho da banda de Leiria descrito como uma tela gigante para a projecção de sonhos, desejos, medos e paixões.
Livre, solta e gigante: o álbum em que a cantora cabo-verdiana mais se revela.
A misturar o intimismo com os ritmos das novas batidas.
A imaginação de Adolfo Luxúria Canibal e companhia leva-nos a um cenário distópico e pós-apocalíptico.
“O mundo não é mais um lugar seguro”. Será assim um futuro tão distante?
Disco de janelas abertas e profundas inspirações que volta a mostrar a maturidade de um dos mais talentosos compositores da nova canção portuguesa.
Homenagem ao estilo de vida de um lugar pelos olhos e ouvidos de um saudosista dos anos 90; do estilo kitsch e que sabe pôr sintetizadores a soar a… “Miami Vice”.
A música de João Barbosa viaja à volta do globo, mas nunca perde a noção de casa.
O segundo disco é a celebração de uma grande comunidade.
O despertar para uma nova era. As guitarras foram postas de lado e a criação foi feita só com teclados… e com a ajuda de B Fachada.
O amadurecimento do grupo traduz-se no seu trabalho mais refinado.
Uma espécie de rock de câmara para um disco que tem tanto de alegria como de melancolia.
Álbum confessional e com o coração nas mãos, à procura de espaço, equilíbrio e definição de um caminho.
Regresso surpreendente e muito fresco de uma referência da pop nacional, num disco feito a meias com um talentoso grupo de músicos da nova geração.
A chegada à idade adulta espelhada no primeiro álbum escrito em português.
Com velocidades menos furiosas e um saxofone a trazer a pátine da maturidade.