O homem dos X-Wife volta aos discos a solo e guarda os segredos para a pista de dança. Primeiro single do disco Body Electric, a deixar pistas e corpos em fogo.
Joana Espadinha guia-nos pelo sonho da pop que canta e vai à procura da essência. Flutuamos com ela nesta canção que dá nome ao seu último disco e que saiu este ano como single.
O nome do tema diz tudo, e a primeira frase, também: “não quero saber, não pedi conselho a ninguém”. Uma canção sobre ser mulher, com todas as contradições.
Uma janela partida, uma mulher e uma guitarra. Está dado o mote para um passeio pela nostalgia, numa canção que faz tanto sentido aqui como numa estrada nos Estados Unidos.
Demo e New Max voltam a juntar a trupe e, vinte anos depois, garantem que agora é que é. E foi. Soltou-se o funk, mexeram-se as ancas, e cantaram as nossas almas.
A força dos pratos de Stereossauro, com o poder da voz de Ana Moura. Stereossauro estreia-se na escrita de letras, dá de beber à dor, e o resultado arrepia.
Funk e disco, Mirror People e Da Chick, unidos pelo baixo, a dançar numa noite de copos. Uma canção que é sobre isso mesmo: de como a diversão é maior com companhia.
Dois artistas sem medo de arriscar e namorar com outros géneros musicais. O fado de Gisela e a eletrónica de Xinobi encontram-se à noite e misturam-se sem se perderem.
Um beat que se cola à pele e um refrão que não vos vai largar mais. O rapper dos GROGNation vai à procura da felicidade e deixa o trilho bem marcado.
Fado, trap, África e Oriente, com uma pitada de chula. É Lisboa inteira, com tudo o que cabe lá dentro. Abriu-se a porta do jazigo, e entrou frescura.
Soul clássica a derreter discos. O poder da voz e da postura que se sente através dela. É o regresso da Soul Sister. Deixem-na passar, que vale a pena.
“Banguela” quer dizer desdentado. Uma viagem transatlântica com melodia que dá espaço à tristeza de perder alguém, mesmo que o peito deixe de estar cheio e fique assim… com espaços vazios.
A mudança vem de Leiria e enche-se de texturas sonoras que refletem o espírito de um disco criado pela banda em comunidade criativa.
O músico de Quarteira vai às raízes cabo-verdianas e traz de lá o ritmo. Dino canta em crioulo sobre um vulcão em erupção, para nos lembrar que não nos podemos esquecer de onde viemos.
Classe Crua são as rimas de Beware Jack e os beats de Sam the Kid. Aqui, Sam chega-se à frente para rimar também e está em casa. A praia é deles, a sorte é nossa.
Uma criação de Francisca Cortesão e Afonso Cabral, cantada por Joana Barra Vaz no Festival da Canção, entretanto revista por Salvador. Uma canção com muitas vidas, que continua a transformar-se, sem planos de paragem.
Cancão trava-línguas assente na tradição e no futuro de Cabo Verde. Está na Manga de Mayra e continua a partir fronteiras.
Senhoras e senhores, aproximem-se: Carlão volta à rima crítica e atira-se a uma sociedade que transforma tudo em entretenimento. É recente, mas sabe a clássico.
Uma canção de amor vinda do alto da serra. Uma primavera folk e bucólica para arrancar suspiros.
Se precisarem de uma injeção de alegria, é aqui que a encontram. Passarinhos a voar e borboletas na barriga nesta canção-sorriso que carrega o verão com ela.
No regresso pós-maternidade, Capicua não vira a cara à luta, encara-a de frente e apresenta uma canção feminista, homenagem a outras mulheres que vão abrindo caminhos.
Canção de amor simples, ao mesmo tempo uma delicada homenagem à mulher. “O Navio Dela” faz parte de Vida Nova, o mais recente disco de Manel Cruz.
Canção que puxa da guitarra, sem medo do grito que vem de dentro. Esta é para dias de chuva, diz ele nesta faixa do mais recente You Are Forgiven.
O homem do Conjunto Corona voltou a ir buscar as suas camisas com os melhores padrões e sintetizadores a escorrer mel para as aventuras de um homem que só está a fazer pela vida, mas acaba no tribunal.
É a faixa que abre A Montra, o mais recente disco da banda. Rock com tons psicadélicos que seguem, rápidos e imparáveis, até se encontrarem num final apoteótico.
A canção que transformou um fenómeno que ia crescendo lentamente numa explosão. Depois do Festival da Canção, Conan passou a ser conhecido por todo o país, mas continuou a dividir opiniões.
Em 2019, os Capitão Fausto assumiram as baladas sem vergonha. Para esta, foram buscar inspiração a Gilbert O’Sullivan, Elton John e até mesmo Neil Young.
Branko, PEDRO e Dino D’Santiago, os mesmos autores de “Nova Lisboa”, juntam-se numa espécie de hino motivacional irrequieto.
A pequena satisfação dos heróis do quotidiano, enfrentando o grande plano de rotinas eternas. Tudo embalado por uma guitarra, também ela, feliz.
Lena d’Água volta à ribalta, reinventada e com novos colaboradores. Esta é uma canção que mostra que muito mudou, mas a essência, a voz e a rebeldia mantêm-se.