O músico de Leiria aproveitou o confinamento para dar volta às gavetas e juntar num disco canções não-editadas e lados B.
Compilação de 27 temas que celebra o rap da Invicta; reúne MCs e produtores desde os tempos da “velha escola” até aos dias de hoje.
Estreia a solo do vocalista dos Capitães d’Areia, num trabalho honesto e confessional, pintado em tonalidades pop.
Primeiro longa-duração do explosivo projeto de Marcus Veiga; feiticeiro criôlo que junta no mesmo caldeirão funaná, punk, metal e hip hop.
O muito desejado disco de estreia do quinteto indie rock de Lisboa, carregado de guitarras agudas e vozes ecoantes.
Na celebração do décimo aniversário da banda, uma viagem por memórias, influências e outras canções feitas na última década.
Terceiro disco em quatro anos do quarteto lisboeta. Pós-rock matemático e explosivo, a desbravar um sem fim de horizontes.
Estreia a solo da artista do Porto, acompanhada de nomes como Samuel Úria, Pedro da Silva Martins, David Fonseca ou Tiago Bettencourt.
Depois de várias colaborações, o produtor da Enchufada lançou o primeiro disco a provar que a bass music não tem que ser feita apenas para pistas de dança.
Disco construído entre Loulé e Copenhaga, onde a delicadeza da voz sobressai com a força das palavras de nomes como Francisca Cortesão, Márcia, Filipe Sambado, André Henriques ou Kalaf.
Segundo trabalho do grupo, a desvendar canções mais soalheiras e dançáveis, com inspirações funk, new wave, e o rock ‘n’ roll de Coimbra.
Um dos três discos que a produtora lançou em 2020, a mostrar um lado mais contemplativo e “mid tempo”; menos fogo nos pés e mais emoção na ginga.
Segundo álbum de Teresa Sousa numa junção ainda mais vincada entre a eletrónica, o boogie, o funk e o disco.
Regresso da banda de João Peste, dez anos depois. 22 canções de forte cariz político-social e um “amplo conceito de transgressão”.
O segundo disco da moçambicana vem repleto de Luz. Celebração de identidade e homenagem à terra-Natal, num trabalho de clareza e diversidade rítmica.
Vinte anos depois, o regresso aos discos de Ana Deus e Alexandre Soares, com a pena fundamental da poetisa Regina Guimarães.
Feito em dois meses e à distância, um disco que puxa pela criatividade de 20 músicos da editora Cuca Monga; recheado de emoção e refinada ironia.
O mestre da MPC foi aos arquivos de há 25 anos; reuniu alguns beats num disco instrumental em homenagem à terra que o vê crescer: Chelas.
No último ano, David Santos lançou uma canção por mês. O quarto disco traz de volta um Noiserv, com a mesma pureza e sofisticação de sempre.
João Cabrita juntou alguns dos músicos com quem trabalhou nos últimos 30 anos para uma homenagem à sua grande paixão: a música.
O vocalista dos Linda Martini pela primeira vez a solo. Mais pessoal e íntimo, volta a mostrar que é um tremendo contador de histórias.
O auto-intitulado “olheiro da portugalidade” faz uma homenagem às raízes. De Gaia às memórias das férias na Beira Alta.
O músico dá mais um passo em busca do seu mundo novo: sofisticação nas batidas num tributo à cultura crioula e às mulheres da sua vida.
Um disco repentino de Rodrigo Araújo, de velocidades furiosas na auto-estrada do empoderamento e da emancipação.
Um disco de crescimento pessoal e espiritual do trovador de Tondela, a confirmar ser um dos mais brilhantes compositores do País.
Luís Nunes atirou-se a sintetizadores e teclados para revelar uma nova faceta musical: pop analógica, num disco pessoal, carregado de dúvidas existenciais.
Em 2020, o algarvio tirou as distorções das guitarras, assumiu a portugalidade e fez canções embrulhadas em texturas pop-campestres.
Regresso surpresa do trovador que volta a usar a música e escrita como ferramenta de auto-reflexão… e de espelho para quem a escuta.
Disco marcado pela gravidez da rapper que não quer pintar o mundo de rosa. “Ostra feliz não faz pérola”, frase de Rubem Alves, dá o mote neste trabalho de punho cerrado.
Em ano de pandemia, a banda do Porto regressou com um disco em tons apocalípticos. A música dos Clã sempre teve o dom de nos dar força e conseguir salvar.