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PROGRAMAÇÃO O QUE JÁ TOCOU
Imagem de Álbuns Internacionais
Melhores do Ano 2021 22 dez, 2021, 17:55

Álbuns Internacionais

Imagem de Álbuns Internacionais
Melhores do Ano 2021 22 dez, 2021, 17:55

Álbuns Internacionais

Imagem de Black Country, New Road

O álbum de estreia dos londrinos Black Country New Road inspira-se no pós-punk, mas revela uma sonoridade própria, intensa e vibrante. For The Firts Time confirma o septeto como uma das bandas mais singulares e promissoras do rock atual.

Imagem de Big Red Machine

Segundo álbum de Justin Vernon (Bon Iver) e Aaron Dessner (The National) como Big Red Machine, acompanhados por amigos como Taylor Swift, Sharon Van Etten ou Naem Juwan (antes conhecido como Spank Rock).

Um projeto comunitário que se materializou numa coleção de canções melancólicas.

Imagem de Various Artists

Diz-se que os Velvet Underground são uma das bandas mais influentes de sempre e este tributo, com gente como Iggy Pop, Michael Stipe, Kurt Vile ou Sharon Van Etten, prova-o, mostrando que, meio século depois, a música dos Velvet continua tão pertinente como sempre.

Imagem de Luca Argel

Nasceu em 2016 como um espetáculo sobre a vertente política do samba, foi desenvolvido em textos, seminários e programas de rádio e, em 2021 transformou-se em álbum.

Luca Argel culmina o projeto Samba de Guerrilha com um disco que recupera e reinventa sambas clássicos que ajudam a perceber a história e as lutas do Brasil

Imagem de Courtney Barnett

Courtney Barnett continua a olhar para o seu universo particular, mas, neste terceiro álbum, torna tudo mais íntimo.

Things Take Time Take Time foi feito durante a pandemia, reflete nas canções algum desse isolamento e contenção. Stella Mozgawa (Warpaint) coproduz e toca vários instrumentos

Imagem de Jordan Rakei

O título não engana. O quarto álbum de Jordan Rakei é sobre a vida e como lidar com ela. Um disco íntimo e pessoal que partilha as aprendizagens de Rakei durante as sessões de terapia, que começou a fazer em 2019.

Canções sobre forças e vulnerabilidades que se expressam em formato neo soul.

Imagem de Róisín Murphy

Róisin Murphy reinventa Róisin Machine com ajuda de Richard Barrat, Dj Parrot, um histórico da cena de Sheffield de início dos anos 90 que aqui assina como Crooked Man.

Mais do que remisturas, Crooked Machine tem reinterpretações das canções de Róisin Machine .

Imagem de Snail Mail

No segundo álbum, Valentine, a americana Lindsey Jordan, mais conhecida como Snail Mail, explora e expõe as agruras do amor, com histórias sobre romance, ruturas e vingança. Um disco de maturidade no conteúdo e forma das canções.

Imagem de Lucy Dacus

Home Video é um disco autobiográfico e marcado pela nostalgia da adolescência, que fala da relação com a fé, o amor e a sexualidade.

É o terceiro álbum de Lucy Dacus e tem participações de Phoebe Bridges e Julien Baker, suas companheiras em Boygenius.

Imagem de Shame

Drunk Tank Pink é uma tonalidade de cor de rosa que alguns psicólogos acreditam ter a capacidade de pacificar os instintos mais agressivos. Uma boa cor para olhar enquanto ouvimos o segundo álbum dos londrinos Shame, se quisermos ficar imunes à sua energia entranhante.

Imagem de Rodrigo Amarante

Segundo álbum em nome próprio do ex-Los Hermanos e Little Joy. Drama foi feito em isolamento, em Los Angeles, cidade onde vive Rodrigo Amarante.

Uma coleção de canções doces, que não têm medo de experimentar com diferentes universos, da bossa nova ao jazz e funk.

Imagem de Lorde

Neste terceiro álbum, a neozelandesa coloca o Sol no centro, foca-se no planeta e nas alterações climáticas, mas não deixa de refletir sobre o seu lugar o mundo. Solar Power é um disco que revela um lado mais calmo e confiante de Lorde

Imagem de C. Tangana

C Tangana, uma das estrelas da nova música espanhola, explora em El Madrileño as possibilidades de fazer pop urbana moderna, recuperando a tradição. O resultado é trap misturado com flamenco, rumba, rock ou reggaeton.

Gipsy Kings, Toquinho e José Feliciano estão entre os convidados.

Imagem de Damon Albarn

O segundo álbum de Damon Albarn começou por uma ideia de música para orquestra, inspirada nas paisagens da Islândia, mas transformou-se num disco de pop introspetiva e exploratória por causa da pandemia.

O título vem de um livro de John Clare, poeta do sec. XIX, conhecido como o maior poeta inglês da natureza.

Imagem de Jungle

Loving In Stereo, o terceiro álbum dos britânicos Jungle, mostra a dupla numa nova fase, mais feliz e otimista, segundo os próprios, também mais autónoma, agora que controlam todo o processo criativo e de editorial.

O disco sai pela sua própria editora, Caiola Records, é o primeiro a apresentar convidados.

Imagem de Madlib

Sound Ancestors é um disco de instrumentais de Madlib organizado e masterizado por Four Tet que, durante vários anos, recebeu material do amigo. As entregas foram finalmente devolvidas neste verdadeiro puzzle que é Sound Ancestors.

Um disco complexo e experimental, que flui com leveza, e tem a marca de Madlib, mas não exatamente igual ao que sempre foi.

Imagem de Parquet Courts

O sétimo álbum dos Parquet Courts aproxima a banda ainda mais da pista de dança, fruto das festas a que foram durante as digressões do álbum anterior e da desilusão com formatos rock tradicionais.

Simpathy for Life é um disco dinâmico, tem rock e pós-punk com groove funk acentuado.

Imagem de St. Vincent

Annie Clarke, St Vincent, nunca teve medo mostrar a intimidade, mas no sexto álbum coloca a família, o pai, em destaque. Daddy’s Home inspira-se na coleção de discos do pai e na sua saída prisão em 2019, e confirma St Vincent como uma das personalidades mais imaginativas da música atual.

Imagem de Celeste

Pop e soul com espírito retro, fiéis aos manuais clássicos, mas com brilho atual. Not Your Muse, o álbum de estreia de Celeste, confirma as muitas esperanças depositadas nela e na sua voz poderosa, que lembra a de outras grandes cantoras como Ella Fiztgerald.

Imagem de The War on Drugs

Três anos, 7 estúdios, várias versões das canções depois, I Don’t Live Here Anymore, o quinto álbum de The War On Drugs, continua a seguir uma certa tradição rock, mas também tem momentos pop, mostrando que a visão da banda é cada vez mais pessoal e depurada.

Imagem de Idles

Não tínhamos dúvidas que os Idles eram uma das bandas mais impactantes do rock alternativo atual, mas Crawler voltou a confirmá-los como uma das referências mais fortes do momento. Um disco que mostra que os níveis de energia e desencanto dos Idles continuam elevados e contagiantes

Imagem de Silk Sonic

An Evening With Silk Sonic, o álbum de estreia de Bruno Mars e Anderson Paak como Silk Sonic, evoca soul, funk e disco do passado, é um exercício de nostalgia que leva muito a sério a fidelidade aos modelos originais, o que passou pelos instrumentos e técnicas de gravação usados.

Imagem de James Blake

O quinto álbum de James Blake é um disco conceptual, segundo o próprio, sobre a dor das amizades que acabam. Friends That Break Your Heart, é um disco de auto-reflexão em que Blake continua a desafiar o conceito tradicional de canção pop, embora soe cada vez mais clássico

Imagem de Tyler, the Creator

Em Call Me if You Get Lost, Tyler The Creator assume a personalidade Tyler Baudelaire para fazer um disco sobre viagens físicas e geográficas, que também apela à viagem interior.

Um disco pessoal marcado pela nostalgia da era das mixtapes.

Imagem de Sons of Kemet

Black to the future é o quarto álbum grupo liderado pelo prolifico Shabaka Hutchings, um dos nomes que tem ajudado a levar o jazz moderno mais longe. Reflete sobre a comunidade negra e as suas lutas, é um disco politicamente empenhado e artisticamente ousado e entusiasmante.

Imagem de Billie Eilish

Ao contrário do que o título pode dar a entender, Happier Than Ever não é um disco festivo, embora revele uma artista confiante e no controle de tudo o que faz.

Billie Eilish está a emancipar-se com canções quase sempre lentas, de recorte clássico e inspiração jazz, apesar de uma ou outra incursão mais eletrónica.

Imagem de Little Simz

É difícil arrumar Sometimes I Might Be Introvert numa prateleira, mistura sumptuosos arranjos de orquestra com rap, afrobeat, eletrónica, soul, jazz… pertence á família de nova música britânica com preocupações afrocêntricas e vontade de experimentar.

A produção é de Inflo, o homem dos Sault, projecto com que Little Simz colabora habitualmente.

 

Imagem de Nick Cave & Warren Ellis

São vários os discos de 2021 marcados pela pandemia, mas Carnage é certamente um dos mais intensos. Um disco que saiu sem pré aviso e junta dois velhos companheiros dos Bad Seeds e Grinderman, mas também de bandas sonoras várias.

Segundo Nick Cave “é uma benção que caiu do céu. Brutal, mas muito belo, gravado no meio de uma catástrofe coletiva”.

Imagem de Arlo Parks

Arlo Parks tem apenas 20 anos, pertence a uma nova geração de escritoras de canções confiantes na exposição das suas dúvidas e convicções. Collapsed in Sunbeams é um disco introspetivo e nostálgico, com canções que fluem naturalmente entre a soul, a folk e a pop e abordam diretamente questões como a saúde mental e a sexualidade

Imagem de Sault

Não dão entrevistas nem tocam ao vivo, mas têm assinado discos fundamentais. Nine, quinto álbum dos Sault, reflete sobre a complexidade da vida nos bairros sociais de Londres e as lutas dos seus habitantes, um retrato de uma realidade difícil, traduzida em canções que vão da soul mais acetinada aos beats mais sujos.

O álbum esteve disponível nas plataformas digitais durante apenas 99 dias, após o seu lançamento, em outubro. Pode agora ser adquirido, em CD ou vinil, nas lojas.

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