Em abril, foi com esta colaboração que Gson celebrou o aniversário. Uma memória e uma canção que ficarão, de certeza, para sempre.
O alter-ego do músico Luís Montenegro. Uma canção em formato de pergunta, que traz lá dentro uma garantia: querer é suficiente.
A produção inconfundível de Branko junta-se a uma das vozes-revelação do ano. Dá-se a volta ao texto, e o tempo obedece.
Os manos Alex d’Alva Teixeira e Suave juntaram-se, e saiu uma canção antipreconceito, antijulgamentos e sobretudo pró-festa em liberdade.
Harmonias e camadas para promover a reflexão… dançando. “Steady” foi lançado por uma das mais importantes editoras internacionais de música de dança, a Anjunadeep.
Os Linda Martini nunca foram banda de virar a cara à luta. Voltam a fazê-lo numa canção dos nossos tempos, em que a banda junta as guitarras à luta antidiscriminação.
2021 foi ano de libertação e mudança para Ana Moura. “Jacarandá” é um dos temas que abre as portas a uma nova era e que serve de aperitivo para o futuro. Tem produção de Pedro da Linha.
Um bafo tropical, num disco portuense. Um de dois temas do novo álbum dos Sensible Soccers que não foram criados para dar som aos filmes do realizador Manoel de Oliveira, traz ao disco um calor dançante.
A química entre os D’Alva e Cláudia Pascoal é consumada em canção de verão, inspirada num verão que não as teve. O longo verão pandémico pedia leveza e sol, e eles trataram disso.
Uma das primeiras canções escritas para o álbum Demolition Derby. Cartão de visita para alguns dos temas favoritos: paisagens artificiais, a passagem do tempo, a tentativa de pacificar um certo tumulto interior.
Fred atira-se ao repertório de Madlib e cria obra própria. “The Front” é bom exemplo dos arranjos de luxo e do groove contagioso no álbum Series Vol.1: Madlib.
O Conjunto Corona avança sem medos para o mundo do reggaeton e das noites do Porto. Em frente é o caminho, e esta verdinha não pode parar.
Manel Cruz seguiu livre na escrita do tema, criado em colaboração com o DJ e produtor. Uma canção viciante que é dos dois e podia ser de cada um.
Equipa que ganha volta a vencer. Uma “Lokura” para trazer alegria e catarse a tempos mais difíceis e que mistura soul, afro-house, coladera e baile-funk.
Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves chamam-nos para dançar uma rumba que mistura ritmos latinos e Bach num exemplo de pop brilhante, embrulhada com as inquietações da modernidade.
A noite chama por eles, mas Mafama e Tristany resistem. Uma canção de tempestade na descida do álbum Por Este Rio Abaixo e uma colaboração para ouvir de janela aberta.
Benjamim e B Fachada transformam-se em Tozé Brito e Paulo de Carvalho. Um tema que é também um cantar de amigos e que abriu de forma soalheira as portas para a homenagem a Tozé Brito.
Esta é uma celebração do mau feitio matinal, cantada de sorriso nos lábios e com um ritmo difícil de resistir… até por quem acabou de acordar.
Morna e reggae numa canção para celebrar e espalhar pelo mundo a cultura do povo cabo-verdiano.
Os Orelha Negra voltam às mixtapes que recriam temas instrumentais… mas com voz. Com A garota não, chega também uma mensagem feminista, um apelo à dignidade da mulher.
2021 foi ano grande para Rita Vian. E antes do EP Caos’a chegou esta canção de libertação e sentimento.
A Flor da Urtiga é o EP lançado em 2021 por Maria Reis, e lá dentro está este delicioso retrato irónico e feminista sobre o homem e a sua presença na sociedade.
Um tema para celebrar a vida e declarar-lhe amor eterno. A vida… e a música ao vivo. Em vídeo, “Love Life” celebra o poder transformador que têm os concertos.
Imparável e cheia de confiança, “Clichê” responde à pergunta feita pelos próprios Bateu Matou: mas ainda há coisas para inventar com um beat e um peito cheio de rimas? Há, pois, e com muito poder.
EU.CLIDES volta ao top, agora sem Branko, e traz uma viagem suave, que reflete a personalidade fragmentada que cada um traz dentro de si.
Os encontros, os desencontros, os regressos e as saudades. Todos os conhecemos, e os Cassete Pirata quiseram colocá-los numa canção de amor que caminha sem medos.
Moullinex sonhava tocar com Sara Tavares e consegue fazê-lo neste tema espacial sobre a vontade de uma menina que sonha explorar o espaço.
O funaná dos Fogo Fogo chegou aos discos. “Hora di Bai” é inspirado na vida do vocalista David Pessoa: a história de um homem que deixa a família para viajar em busca do sonho da música.
A primeira canção nacional com nome de alojamento, que abriu as portas para o mundo desta dupla. Uma ode à nostalgia das férias de verão e à portugalidade que David Bruno e Mike El Nite tão bem sabem explorar.
O primeiro single de Private Reasons. Uma viagem luminosa, levada pelos arranjos intrincados e detalhados a que Bruno Pernadas nos habituou.