Lançou um dos grandes discos do final do ano passado. Chama-se Natalie Mering, mas escolheu para si, pedindo emprestado o título a um romance que leu aos 15 anos e a marcou para sempre, o nome de Weyes Blood.
Poucos dias antes de vir cá apresentar as canções de “And in the Darkness, Hearts Aglow“, a norte-americana deu uma entrevista à Mariana Oliveira: falou-se do disco e do cheirinho a fim do mundo, de trabalhar com ídolos da adolescência, de música e misoginia, da distância que vai da Europa aos Estados Unidos… E até de uma estranha afinidade entre esta voz nascida na Califórnia e o fado português de Portugal.
Weyes Blood toca a 28 e 29 de outubro, no Lisboa ao Vivo e no Hard Club do Porto, em dois concertos com apoio da Antena 3.