Mónica Ferro é diretora do Fundo das Nações Unidas para a População em Londres. Antes foi diretora do mesmo organismo da ONU em Genebra, deputada pelo PSD, vice-presidente da bancada do partido, coordenadora do grupo parlamentar sobre população e desenvolvimento e secretária de Estado da Defesa.
No novo episódio da Dona da Casa, discutiu-se a saúde sexual e reprodutiva no mundo, as disparidades em países avançados, o investimento, os dados nos Censos, a mutilação genital feminina, as escolas para maridos, como chegou à ONU, a negociação, ser emigrante.
São artistas, deputadas, empresárias, atrizes, diplomatas, apresentadoras e líderes nas suas áreas. Têm destaque público, são donas da sua vida e provam que se pode cumprir vários papéis na sociedade. São também produto de desafios, cicatrizes e dúvidas.
Afinal, que dilemas é que não se vêem? O que é que as levou às conquistas? Que temas tabu têm estado no silêncio? Que papel tem tido a desigualdade, o julgamento ou o contexto nas suas vidas? Quais são as opiniões que ficam por dizer e as histórias curiosas que ficam por contar?
Numa altura em que o conceito de “dona de casa” regressa ao espaço mediático, Catarina Marques Rodrigues mostra que as mulheres — e as identidades menos representadas — podem ter várias dimensões. São conversas sem filtros, com profundidade, que marcam a atualidade e inspiram o público.