Dizem que é um “festival telefónico”. Em tempos de isolamento, o Teatro Viriato, em Viseu, ensaia uma nova forma de atender aos problemas dos espetadores afastados das salas: um Consultório Literário para onde qualquer um pode ligar para, durante 15 minutos, confessar as suas maleitas existenciais a um especialista da condição humana.
A Mariana Oliveira conversou com Patrícia Portela, diretora recém-chegada ao Viriato, para consultar esta e outras tentativas de manter aberto um teatro com portas fechadas.