O Tremor está de volta a São Miguel, nos Açores, para aquela que é a sexta edição do festival. Este ano, pela primeira vez, o Tremor esgotou a cinquenta dias do início.
São cinco dias de concertos, residências artísticas de música e arte a comunicar com a paisagem e com a tradição da ilha. Nomes como Bulimundo, Pop Dell’Arte, Maria Beraldo, Jacco Gardner, ou Haley Heynderickx fazem parte do cartaz de um festival que conta com atividades como o Tremor Todo-o-Terreno, exposições, performances e muito mais. António Pedro Lopes viu nascer o Tremor e continua a fazer parte da organização. Foi ele que contou à Marta Rocha a história, o presente e os “possíveis futuros” do festival.