Fios Bem Ligados – As dificuldades da profissionalização na música independente em Portugal é uma série-documental, de 4 episódios, sobre os desafios de criar e viver da música em Portugal. Uma produção Antena 3 / RTP2, criada por Eduardo Morais.
Neste quadro (“elétrico”) serão apresentados cerca 40 exemplos de músicos, promotores, agentes, programadores e outros pólos de contacto de vários pontos do país, numa altura em que a competência musical portuguesa está na sua melhor forma, servindo como uma ode às motivações destes agentes criativos.
Mais do que um retrato da atual cena elétrica portuguesa, na série Fios Bem Ligados, os próprios músicos de hoje conversam com o realizador Eduardo Morais sobre as suas lutas e discutem temas menos debatidos, como o circuito, as vendas de discos, os direitos de autor, a descentralização, as novas formas de promoção ou a sustentabilidade da profissão.
Direccionado a um público interessado e atento à nova música moderna portuguesa, este projecto quer carimbar as intenções criativas da actual música elétrica.
Dividido em 4 episódios de 20 minutos, este projecto é ilustrado com concertos, espetáculos, conferências e festivais, que aconteceram ao longo de 2016, arquivo da RTP, e conversas com os fios condutores da música independente portuguesa.
Fios Bem Ligados #1: Campo Eléctrico – Introdução
No primeiro episódio são apresentados os músicos intervenientes que vão conduzir a série e que nos mostram o que é ser músico independente, as suas inspirações e as motivações.
Neste documentário participam DJ Marfox, Tojo Rodrigues (Black Bombaim), Miguel Nicolau (Memória de Peixe), Fred Pinto Ferreira (Orelha Negra), Rui Maia (X-Wife, Mirror People), Filho da Mãe, Rita Redshoes, Ilídio Marques (promotor Covilhete na Mão e Rock Nordeste), José Moura (editor Príncipe Discos e co-fundador da Flur), entre muitos outros.