Deadbeat é o novo álbum de Tame Impala — sinónimo do australiano Kevin Parker — que aqui se entrega de corpo e alma a um lado mais dançável. Deadbeat esculpe uma coleção de explorações “club-psych” intensamente potentes, servindo de veículo para algumas das composições mais diretas e cativantes da carreira de Kevin Parker, profundamente inspirado pelo contacto e trabalho com Dua Lipa. Também se deixa inspirar pela cultura “bush doof” e pela cena rave da Austrália Ocidental, reinventando Tame Impala como um projeto de rave “futuro-primitiva”.
Durante as Manhãs da 3 de sexta-feira (17 de outubro), a Andreia Pinto, o Alexandre Guimarães, a Mariana Oliveira e a Marta Rocha juntaram-se para umas manhãs especiais: ouviram o álbum de uma ponta à outra e contextualizaram não só Kevin Parker, mas também a discografia de Tame Impala ao longo dos anos, desde os primórdios psicadélicos de Innerspeaker (2010) e Lonerism (2012), passando pelo ponto de rutura que foi Currents (2015), até ao mais recente Deadbeat. Recorda as Manhãs completas e dedicadas a Deadbeat.