“Os discos e derivados do meu ano 2023 são, em acumulação ou parcialmente, os trabalhos a que mais ocorri, os que me causaram espanto de novidade e risco ou porque, em si, contam a história deste tempo. Por nenhuma ordem, por nenhuma escala valorativa, aqui estão as minhas mais insistentes escutas do ano (e outros aperitivos de ler e ver).” — Tiago Ribeiro
Oneohtrix Point Never — Magic Oneohtrix Point Never
Carminho — Portuguesa
Jessie Ware — That! Feels Good!
Glockenwise — Gótico Português
Mário George Cabral, Mia Tomé — Projeto Natália
Beach House — Become
James Blake — Playing Robots into Heaven
Slow J — Afro Fado
Yussef Dayes — Black Classical Music
Lana del Rey — Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd
The Legendary Tigerman — Zeitgeist
Extreme — Six
The Rolling Stones — Hackney Diamonds
Pharoah Sanders — Pharoah
Júlio Resende — Sons of Revolution
Olivia Rodrigo — Guts
boygenius – The Record
Desidério Lázaro Trio — Micrus
Baxter Dury — I Thought I Was Better Than You
Ryuichi Sakamoto — 12
Yves Tumor — Praise a Lord Who Chews But Which Does Not Consume; (Or Simply, Hot Between Worlds)
Ler
Filipa Martins — O Dever de Deslumbrar: Biografia de Natália Correia
David Lopes — Uma Varanda Sobre Tóquio
Salman Rushdie — Linguagens da Verdade (edição portuguesa 2023, tradução de Isabel Lucas)
Henrique Costa Santos — Desista! Vai Ficar Tudo Péssimo
Jon Fosse — O Eu É um Outro (Septologia III-V) (tradução de Liliete Martins)
Ver
Maestro, de Bradley Cooper
Oppenheimer, de Christopher Nolan
Anatomia de uma Queda, de Justine Triet
Os Excluídos, de Alexander Payne