Ninguém lhes pediu opinião, mas eles dão na mesma. A partir de estreias relevantes ou dos vencedores dos Óscares, os cinéfilos João Torgal e Daniel Mota escolhem filmes a não perder e... a não ver.
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Projectamos o que resta de 2024, do novo filme de Michel Franco às principais estreias até final do ano. Uma delas é Grand Tour e contamos com o Director de Fotografia, que escolhe influências de ontem, hoje e amanhã.
A nova provocação de Yorgos Lanthimos e a sequela de um dos maiores sucessos da Pixar. Há ainda os números e os filmes mais vistos na primeira metade do ano, o Curtas de Vila do Conde e o Cinalfama.
Episódio especial gravado no Festival de Espinho. Inclui conversas com dois vencedores de Óscar, Kenneth Lonergan e Melissa Leo, com vários realizadores e actores portugueses e com o director do FEST, Fernando Vasques.
Meio-ano. Eis um balanço dos primeiros seis meses de 2024, com seis filmes a não perder e duas desilusões. Fechamos com A Besta, Onde Está o Pessoa? e uma pequena homenagem a Fausto Bordalo Dias.
As motas e a nostalgia de Jeff Nichols, com a análise de um director do Lisbon Motorcycle Film Fest, e o silêncio (ou não) da prequela de A Quiet Place. Há ainda A Doce Costa Este, Donald Sutherland e os 20 anos dos Fest
Uma mini-série Netflix com Benedict Cumberbatch e um filme brasileiro sobre homofobia e amor com o português Isac Graça. Há ainda quarto curtas portuguesas: Ovnis, Monstros e Utopias e uma vencedora nos Prémios Sophia.
Feminismo. Com uma especialista em questões de género e à luz da actualidade, analisamos dois filmes e uma canção de 1949. Temos ainda dois dos 100 melhores filmes de sempre e, em 2024, Nicolas Cage nos nossos sonhos.
Uma quimera italiana, com Josh O’Connor, e o novo capítulo da saga Mad Max. Temos ainda produção nacional, com a série sobre o 25 de abril do realizador de Pôr do Sol e um semi-musical passado na Reboleira.
Richard Linklater. Com foco num totó (pseudo-)mercenário, analisamos o novo filme do realizador, com Glen Powell em destaque. Depois, escolhemos estrelas emergentes e fechamos com os Sophia e com O Paraíso Queima.
Bicharada, com os amigos imaginários de John Krasinski e os novos primatas da famosa saga. Há ainda o surrealismo delirante (ou não) sobre o surrealista Salvador Dalí e a nova edição do Indie Lisboa.