Projeto colaborativo que reúne professores e estudantes de jornalismo de todo o país e jornalistas, promovendo a realização de reportagens no âmbito da formação dos futuros profissionais da área.
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Neste episódio aceleramos nas curvas do autódromo do Algarve, marchamos pela igualdade na Covilhã e vamos a uma aldeia da Guarda acertar os ponteiros do relógio, antes que chova dentro da igreja, monumento nacional, de São Pedro de Rates.
Nesta edição do REC voltamos à liberdade para mostrar que há bens que não são dados adquiridos para todos. Exemplos de Viseu, Amadora e Faro.
A indústria têxtil da Covilhã, as lutas interiores dos jovens universitários, os desafios que vivem os jornalistas de guerra, a origem da Universidade da Beira Interior e o projeto "Wool +".
No mar, liberdade com os pescadores e a arte xávega. Na serra, comerciantes recebem visitantes com o melhor de uma região. No interior, o sofrimento de quem ser quer integrar num novo país, e de quem se sente isolado.
Teve uma redação com mais de 100 estudantes de jornalismo e comunicação de 21 universidades e politécnicos. Do congresso ficou uma vontade generalizada de um novo começo para o futuro do jornalismo.
A caminho do 5º congresso dos jornalistas, os repórteres em construção escutam histórias de alunos, dos professores e entrevistam o presidente do congresso, Pedro Coelho.
Nesta edição deambulamos entre a liberdade e os limites do humor, de escolha, da literatura ou da música. O que se pode dizer? O que (não) se pode cortar?
A liberdade respira-se num campo de futebol sem barreiras. Num ateliê onde a arte enfrenta os demónios da saúde mental. No ativismo pelo clima – não há planeta B. Na convivência saudável com a inteligência artificial.
Com que sons se constrói a música da liberdade? Com os da Rádio Caos que desafiou o setor nos anos 80. Com o colorido das memórias do Mercado dos Olivais, com a diversidade religiosa e com os ritmos de quem procura no Portugal livre uma nova vida.
Portugal viveu mais anos com censura do que aqueles que tem de liberdade, mas as conquistas pós abril de 1974 são graduais e significativas, na liberdade sexual, de imprensa ou de escolha.