Projeto colaborativo que reúne professores e estudantes de jornalismo de todo o país e jornalistas, promovendo a realização de reportagens no âmbito da formação dos futuros profissionais da área.
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Neste programa viajamos pelo interior desertificado à procura de exemplos de resiliência. Da música e dança que junta comunidades ao turismo que abre horizontes ou à saúde que "bate à porta".
Neste episódio aceleramos nas curvas do autódromo do Algarve, marchamos pela igualdade na Covilhã e vamos a uma aldeia da Guarda acertar os ponteiros do relógio, antes que chova dentro da igreja, monumento nacional, de São Pedro de Rates.
Nesta edição do REC voltamos à liberdade para mostrar que há bens que não são dados adquiridos para todos. Exemplos de Viseu, Amadora e Faro.
A indústria têxtil da Covilhã, as lutas interiores dos jovens universitários, os desafios que vivem os jornalistas de guerra, a origem da Universidade da Beira Interior e o projeto "Wool +".
No mar, liberdade com os pescadores e a arte xávega. Na serra, comerciantes recebem visitantes com o melhor de uma região. No interior, o sofrimento de quem ser quer integrar num novo país, e de quem se sente isolado.
Teve uma redação com mais de 100 estudantes de jornalismo e comunicação de 21 universidades e politécnicos. Do congresso ficou uma vontade generalizada de um novo começo para o futuro do jornalismo.
A caminho do 5º congresso dos jornalistas, os repórteres em construção escutam histórias de alunos, dos professores e entrevistam o presidente do congresso, Pedro Coelho.
Nesta edição deambulamos entre a liberdade e os limites do humor, de escolha, da literatura ou da música. O que se pode dizer? O que (não) se pode cortar?
A liberdade respira-se num campo de futebol sem barreiras. Num ateliê onde a arte enfrenta os demónios da saúde mental. No ativismo pelo clima – não há planeta B. Na convivência saudável com a inteligência artificial.
Com que sons se constrói a música da liberdade? Com os da Rádio Caos que desafiou o setor nos anos 80. Com o colorido das memórias do Mercado dos Olivais, com a diversidade religiosa e com os ritmos de quem procura no Portugal livre uma nova vida.