O novo álbum de Taylor Swift chegou na madrugada de sexta-feira, dia 3 de outubro. Na manhã do próprio dia, The Life of a Showgirl já tinha sido ouvido por milhares de fãs e, inclusive, nas Manhãs da 3, na companhia de Alexandre Guimarães, Andreia Pinto, Marta Rocha e duas grandes fãs da cantora e estrela pop norte-americana.
Foi com grande expectativa que The Life of a Showgirl chegou às plataformas digitais o 12.º álbum — antes, Taylor Swift anunciou o nome do álbum no podcast New Heights, co-apresentado pelo noivo Travis Kelce e o seu irmão, Jason — e nas primeiras 24h de vida, teve mais de 250 milhões de reproduções no Spotify. Tornou-se a segunda maior estreia da carreira de Taylor Swift atrás apenas de The Tortured Poets Department (2024).
O mais recente trabalho de Taylor Swift foi gravado na Suécia e foi produzido por Max Martin e Shellback — os mesmos produtores de trabalhos como “1989” — e é inspirado em personagens da literatura como Ophelia de Hamlet de William Shakespeare, como se ouve na canção “The Fate of Ophelia” ou até mesmo na estética da capa do álbum, alusiva à pintura pré-rafaelita de John Everett Millais, que mostra Ophelia no limbo entre a vida e a morte, a cantar antes de se afogar. O resto do álbum aborda a relação com o noivo Travis Kelce e, claro está, os bastidores e a experiência na Eras Tour. Marta Rocha explicou todo o contexto nas Manhãs da 3.
São 12 temas, com easter eggs, uma suposta diss-track a Charli XCX na canção “Actually Romantic” e uma colaboração com outra estrela pop, habituada desde cedo à vida do espectáculo, Sabrina Carpenter, na canção que dá nome ao disco.