São artistas, deputadas, atletas, empresárias e líderes. Têm destaque público, são donas da sua vida e provam que se pode ter vários papéis. Catarina Marques Rodrigues guia conversas sem filtros com mulheres, mas não só.
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A saúde sexual e reprodutiva no mundo, as disparidades em países avançados, o investimento, os dados nos Censos, a mutilação genital feminina, as escolas para os maridos, como chegou à ONU, a negociação, ser emigrante.
O bullying e os ataques na escola, a incompreensão da família, o que é ser trans, a saúde mental, a confiança e a liberdade, a preparação para os concursos de beleza, a diversidade de mulheres e o ódio nas redes sociais.
O que viveu como autarca em Sintra, o divórcio por causa da política, as ameaças como eurodeputada, o estigma sobre a idade, a linguagem inclusiva, o assédio sexual e ainda ser Presidente da República: "Admito que sim."
A ligação à causa da Palestina, a classe artística, e o envolvimento político, o tabu da menstruação, ser madrasta, a relação com as redes sociais e com marcas, o assédio sexual. A atriz reflete sobre a liberdade hoje.
Ter estado grávida enquanto era ministra, a oposição à IVG, a fé na política e o Estado Laico, o gosto pelas touradas, o aparecimento do Chega. Assunção Cristas conta o que viveu e as mudanças que fez como líder do CDS.
Os comentários online, o assédio na indústria, o não querer ser conhecida como "a namorada de", a obsessão pela beleza e juventude, a terapia. De espírito livre, a atriz lamenta a falta de diversidade nas novelas.
O que é ser pobre, o consumismo, os pedidos de ajuda de imigrantes, o papel do privilégio, o catolicismo, a decisão de prescindir do ordenado. A líder da organização revela ser contra o aborto e contra a eutanásia.
Os emails sobre o aspeto físico, a maternidade, as mulheres nos partidos, a saída do Governo, a tensão no Parlamento, a esquerda e as minorias. A deputada diz ser "uma das mulheres com condições" para primeira-ministra.