Contando com Busto e Renato Alexandre como ajudantes, Bruno Aleixo é o chefe desta rubrica de natureza enciclopédica em que se analisam assuntos essenciais da Humanidade. A primeira temporada foi sobre Música, a segunda foi sobre Cinema, a terceira foi sobre Gastronomia, a quarta foi sobre História, a quinta foi sobre Geografia, a sexta foi sobre Televisão, e a sétima é um especial Europédia sobre Euro 2024.
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Uma das principais novidades de 2024 é poderem participar países em guerra (em 1992 não podiam). E a Ucrânia vem motivada e com vontade de brilhar. Será essa motivação capaz de fazer a diferença?
O país que herdou o palmarés da grande selecção da Jugoslávia (a capital era lá e devem ter escondido as medalhas e as taças num cofre, mal eclodiu a guerra). Será que tem boas hipóteses?
Se já está farto de ouvir que a Itália "é seleção muito cínica" ou que "tem individualidades que, numa jogada de contra-ataque, são capazes de resolver um jogo", então este episódio é para si.
A seleção estreante do País Geórgia (não confundir com Estado Geórgia). Prometem ser a sensação do campeonato... será? Quantos nomes de jogadores sabe de cor, senhor ouvinte?
Em pleno Dia das Mentira, falamos da seleção francesa, uma das que têm vindo a gerar mais anticorpos ao longo das décadas. Contudo, é uma das principais favoritas à conquista do troféu... Será?
Mais uma seleção que promete surpreender. A sua estrela é um guarda-redes que passou pelo Beira-Mar, pelo Rio Ave, pelo Olhanense e pela União de Leiria. Consegue adivinhar o seu nome?
Mais uma semana, mais uma seleção. E, desta feita, uma das fortes! País Bélgica, o país com o segundo chocolate mais famoso. E é verdade que o equipamento alternativo é inspirado no Tintim? Talvez...
Outrora apelidada de Argentina dos Cárpatos (não era nada), a simpática seleção do País Roménia regressa às competições ao mais alto nível. Quais os pontos fortes? Olhem que os O-Zone eram moldavos...
Uma das várias seleções que o Reino Unido tenta meter ao barulho para ter mais hipóteses de ganhar. Burros somos nós, que nos deixamos ir na cantiga deles. Passarão?
Uma seleção que, apesar de recente (só existe desde os anos 90), tem-se portado muito bem em mundiais. Mundiais, hã? Europeus é outra história.