Podcasts
Voz de Cama
A psicóloga-sexóloga Tânia Graça responde às dúvidas dos ouvintes nas Manhãs da 3 e conversa, exclusivamente em podcast, com Ana Markl.
também disponível
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14 Nov, 2024
14 Nov, 202441min
Relação (entre)aberta
Um casal concorda mais ou menos em abrir a relação, com regras pouco claras que rapidamente são quebradas. Poderá o amor sobreviver?
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14 Nov, 2024
14 Nov, 202410min
Como navegar nas dating apps?
Uma ouvinte já tentou várias personalidades nas dating apps mas sente-se uma avó. Como resolver?
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07 Nov, 2024
07 Nov, 202447min
Ser pai contra a vontade
Uma mulher deixou de tomar a pílula sem avisar, sabendo que o namorado não queria ter filhos. Quais os deveres afetivos deste pai relutante?
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07 Nov, 2024
07 Nov, 202410min
Como manter amizade com ex?
Manter amizade com ex faz sentido? Uma ouvinte precisa de tirar algumas dúvidas.
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31 Out, 2024
31 Out, 202441min
Um homem também sofre
Toda a gente sofre, mas será que estamos condenados a sofrer? Um ouvinte sente-se infeliz na sua relação mas não consegue terminá-la devido à doença da mulher.
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24 Out, 2024
24 Out, 202457min
Não abrir mão da felicidade, com Fátima Lopes
A apresentadora e autora Fátima Lopes ajuda-nos a responder a uma ouvinte que procura o amor aos 50.
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24 Out, 2024
24 Out, 20249min
Qual a frequência ideal?
Uma ouvinte, frustrada pelo menor desejo sexual do seu namorado, questiona qual será a frequência ideal e normal para ter relações sexuais.
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17 Out, 2024
17 Out, 202450min
A menopausa não é o fim, com Lisa Vicente
A ginecologista e sexóloga Lisa Vicente fala-nos de sintomas e tratamentos na menopausa, incluindo informação sobre como esta fase da vida é vivida na comunidade LGBT.
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17 Out, 2024
17 Out, 20248min
Cheguei à menopausa?
Uma ouvinte de 46 anos pede ajuda para perceber se a falta de libido e a secura vaginal serão sinal de que está a chegar à menopausa.
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10 Out, 2024
10 Out, 202447min
Amar de volta é o requisito mínimo
Duas ouvintes escrevem-nos em situações de desamor: uma sabe que o namorado está interessado noutra mulher, e outra é tratada como uma subalterna. O que fazer? A resposta parece óbvia. Mas não é.